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Fila de caminhões na fronteira irrita paraguaios

Apesar das promessas brasileiras de que a fiscalização de cargas vegetais procedentes do Paraguai seria desburocratizada e agilizada nas aduanas da fronteira, caminhoneiros que transportam a safra do país vizinho voltaram a queixar-se, nesta sexta-feira (05), da excessiva demora para a travessia.
De acordo com o Diário Vanguardia, por conta da superlotação no pátio da Estação Aduaneira do Interior (EADI), em Foz do Iguaçu, agravada pela redução da equipe de trabalho durante o feriadão prolongado de Finados, a fila de caminhões que aguardam liberação tem início ainda no lado paraguaio da fronteira.
Em entrevista à referida fonte, Carlos Rendano, administrador de transporte do porto seco do Km 12, em Ciudad del Este, apontou que a lentidão na EADI brasileira afeta, também, o trabalho dos fiscais paraguaios, que reduziram o ritmo para evitar que a fila de espera torne-se ainda maior.
Em convênio assinado no mês de setembro, autoridades de Brasil e Paraguai comprometeram-se a realizar, de maneira conjunta, a fiscalização das cargas vegetais que cruzam a fronteira. Entretanto, tal convênio permanece sem sair do papel, por conta de descumprimentos atribuídos às contrapartes brasileiras.

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