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Com novo Iveco Stralis, Grupo ZF amplia participação entre os pesados no mercado

O anúncio do novo Iveco Stralis na última quarta-feira foi especial não só para a empresa italiana, mas também para o Grupo ZF. Com sede em Sorocaba, a marca é a fornecedora das transmissões manual e automatizada do novo caminhão pesado da Iveco. As famílias ZF Ecosplit (manual) e ZF ASTronic (automatizada), equipam os novos pesados de 9 e 13 litros.
“O desenvolvimento conjunto de transmissões entre ZF e Iveco já se transformaram em modelos ideais de transmissões personalizadas, atingindo níveis de economia operacional, conforto e qualidade acima das expectativas dos transportadores. Este é o caso tanto da transmissão Ecosplit manual como da ZF ASTronic, automatizada, idealizadas para equipar a nova família Stralis da Iveco”, salienta Thomas Schmidt, diretor operacional da ZF Sistemas de Transmissão.
Com isso, a ZF amplia sua participação no segmento. Além do Stralis, a marca também equipa os extrapesados da linha TGS, da MAN Latin America. No Stralis com motorização de 9 litros, foi adotada a caixa de câmbio manual ZF Ecosplit – que desde 2006 é utilizada nos veículos pesados da Iveco. Com 16 marchas à frente e duas à ré, totalmente sincronizadas, o equipamento tem as marchas posicionadas em H sobreposto, fatores que possibilitam que o motor trabalhe na melhor faixa de rotação e dá mais conforto e desempenho.
Tanto os veículos de 9 litros quanto os de 13 litros possuem outra opção de transmissão: a ZF ASTronic de 16 velocidades.O equipamento conta com um módulo de controle que foi projetado para a troca de informações com motores eletrônicos. O software que define a estratégia de troca de marchas é exclusivo para o veículo Stralis e foi desenvolvido em conjunto com a engenharia da montadora.
Por fim, os Stralis também possuem o ZF-Intarder, um opcional que, instalado junto à transmissão, seja ela manual ou automatizada, garante uma proteção extra aos freios do caminhão. Nos veículos comerciais, o ZF-Intarder chega a ser responsável por mais de 80% da frenagem. Também conhecido como retardador secundário, possibilita que os freios de serviço permaneçam frios e prontos para uso em situações de emergência, mantendo a velocidade média maior em declives.
Ao contrário dos retardadores convencionais, o Intarder é integrado à transmissão, e oferece cinco níveis de frenagem. O projeto compacto não causa mudanças na transmissão. O dispositivo se encarrega das funções tanto de arrefecimento como de aquecimento. Graças a essa tecnologia é possível atingir mais rapidamente a temperatura adequada de operação do fluído da transmissão, o que faz com que o sistema opere na melhor condição para economizar combustível.

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