A preocupação de só rodar com o caminhão sem se preocupar em fazer a sua manutenção é um retrocesso para o caminhoneiro. Além de comprometer a sua segurança e colocar em risco a vida de pessoas na estrada, o motorista terá gastos maiores e desnecessários.
Independente do ano ou modelo, alguns componentes do caminhão sofrem mais desgaste devido a aplicação do veículo – rota, tipo de implemento, carga, região de operação. Carlos Souza, supervisor do Suporte ao Produto da Iveco, reforça que “se um caminhão é mais utilizado em perímetro urbano, os itens mais sujeitos ao desgaste são aqueles ligados ao acionamento constante do motorista. Já em um caminhão rodoviário, os desgastes são menores em lonas de freio, embreagem, filtros, óleos e lubrificantes. Vale ressaltar ainda que a aplicação rodoviária permite um melhor aproveitamento das faixas econômicas do tacômetro”, afirmou.
Carlos Souza ainda alerta para que o motorista fique atento ao desgaste de componentes de grande porte, como motor e transmissão. “No caso do Iveco Stralis, que roda grandes distâncias, a manutenção correta proporciona tranquilidade nas viagens, sem o risco de paradas não programadas para manutenções corretivas,” afirmou.
Lembre-se que para as peças terem maior vida útil possível é sempre necessário seguir as instruções contidas no manual do proprietário e no manual de garantia. “Um plano de manutenção preventiva realizada na rede de concessionárias Iveco, que possui profissionais treinados e capacitados para a correta aplicação dos componentes originais, é a melhor garantia para a maior vida útil dos componentes e do caminhão e assim o motorista garante uma maior durabilidade do seu veículo,” concluiu Carlos.
FONTE: Blog Iveco