Facchini


Casal apaixonado pela Scania conta como o trabalho na estrada ajudou-os a formar três filhos na faculdade

Celso e Marlene Raphaelli vivem em Camaquã, a 123 quilômetros de Porto Alegre (RS). O motorista aposentado e a esposa levam hoje uma vida sossegada, mas nem sempre foi assim. Durante anos, ambos se dedicaram ao máximo para realizar o sonho de ver os filhos Fábio, Saulo e Cristiane, formados na faculdade, o que só foi possível graças ao trabalho do pai, à bordo de um Scania 111 e, posteriormente, de um 113.
O motorista sempre foi autônomo; transportava arroz de Camaquã até o Rio de Janeiro e voltava com o caminhão carregado de bebidas. Na mesma época e com apenas um ano de diferença, os filhos Fábio e Saulo passaram no vestibular e foram estudar medicina em Rio Grande e Odontologia em Pelotas, respectivamente. “Antes mesmo disso, eles haviam feito cursinho em Porto Alegre, também por nossa conta. Os dois se formaram no mesmo ano, tudo graças ao dinheiro que ganhávamos com o Celso dirigindo o 111”, lembra Marlene. Embora tenham estudado em universidades públicas, os filhos dependiam do dinheiro dos pais para arcar com custos de moradia, alimentação, transporte e materiais para as aulas.
Alguns anos depois, quando Celso já trabalhava com o Scania 113, foi a vez da filha, Cristiane, formar-se fonoaudióloga em uma faculdade particular. A mãe coruja recorda: “também tivemos o orgulho de fazer a festa de casamento dela”.
Hoje, 15 anos depois da formatura dos dois filhos mais velhos, os pais ficam com a sensação de dever cumprido. “Já temos sete netos e os filhos estão bem, trabalhando em cidades diferentes do Rio Grande do Sul”, conta a mãe. O pai, embora aposentado, ainda pega a estrada de vez em quando, e Marlene confidencia: “somos apaixonados pela Scania, para nós o caminhão é e sempre será o Rei da Estrada, pois temos muito orgulho de tudo o que conquistamos com ele. Eu mesma gostaria de ter sido carreteira, tanto que peguei estrada junto com o Celso várias vezes. Fomos até Recife e Fortaleza no passado à bordo do 111. Acho até que sou mais viciada em caminhão do que ele!”.
FONTE: Scania Brasil 
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