A Atlas, empresa brasileira com 56 filiais localizadas estrategicamente pelo País, fecha 2013 com o crescimento de 9,61%, o equivalente a R$ 680 milhões. Em um ano de muitas oportunidades, como a Copa do Mundo, a empresa projeta crescer 12,7% da sua receita em 2014, apontando para um faturamento de R$ 750 milhões, somados das três divisões da empresa: transporte rodoviário, transporte aéreo e logística integrada. A Atlas, que é um dos maiores prestadores de serviços logísticos do país, espera faturar R$ 1 bilhão até 2015.
Para isso, a transportadora realizou aporte em frota na ordem de R$ 18 milhões no ano anterior, direcionado para a aquisição de novos caminhões, carretas e equipamentos de rastreamento de cargas. Além disso, focou os investimentos em obras para modernização da infraestrutura e ampliação da capacidade de atendimento em 11 filiais. Para 2014, outras quatro devem passar pelo mesmo processo.
Para o presidente da Atlas, Lauro Megale Neto, a crescimento registrado em 2013 é bem expressivo para o setor e é reflexo do trabalho desempenhado pela empresa nesses anos. "Buscamos oferecer soluções integradas em todo território nacional, desenvolvendo projetos logísticos e viabilizando a distribuição rodoviária. Estamos otimistas em relação a esse e aos próximos anos, visto que vamos sediar os jogos olímpicos e atendemos grandes clientes das áreas de eletroeletrônico, têxtil e outros, pois, à medida que a indústria cresce, nosso volume aumenta", explica Megale.
Investimentos nas filiais
Dentro da proposta de ampliação das filiais, o investimento deve atingir a ordem de R$ 35 milhões. Em 2013, 11 filiais passaram por ampliações, como os casos de Itatiaia, Rio de Janeiro, Joinville, Contagem, Serra, Imperatriz, cuiabá, Campo Grande, Maceió, Feira de Santana, Bahia e Guarulhos. Para 2014, já estão em andamento os trabalhos nas unidades de Porto Velho, Natal, Recife e Fortaleza. Outras filiais ainda estão em estudo de ampliação, como curitiba, Pouso Alegre e Montes Claros.
Para este trabalho, em média, serão gastos R$ 250 mil por unidade, o que equivale a R$ 2,5 milhões em instalações, que envolve a compra de mobiliários, tecnologia da informação (TI), telefonia, segurança e equipamentos operacionais.
FONTE: Segs