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Iveco Tector se destaca pela versatilidade de aplicações

O segmento de semipesados – entre 16 e 35 toneladas de peso bruto total – é aquele em que todo fabricante de caminhão tem de estar presente, pois representa grande e expressiva fatia do bolo, com 35% do total de todos os veículos pesados vendidos no Brasil.
Nessa concorrida disputa pelo novo consumidor, a Iveco “briga” com o moderno Tector, que dispõe de 41 configurações para atender demandas para cada tipo de aplicação. O modelo conta com três opções de cabine, duas calibrações de motor, três transmissões, três tipos de tração e quatro entre-eixos. O motor é um de seis cilindros em linha, de 6.0 litros de capacidade e com sistema SCR para o tratamento dos gases de escape, com o uso do aditivo Arla 32 para diminuir a emissão de poluentes na atmosfera. São dois níveis de força.
Na opção menos potente, são 218 cv e torque de 69,3 kgfm entre 1.200 e 2.100 rpm. Na calibração mais potente, o propulsor desenvolve 280 cv e torque de 96,8 kgfm, entre 1.250 e 1.950 rotações. A marca promete um consumo 5% menor nas duas configurações. As transmissões permanecem as mesmas. Continuam, portanto, manuais de seis e dez marchas feitas pela Eaton, e a de nove, fabricada pela ZF.
Para as versões mais equipadas, a Iveco apostou no conforto, como na introdução da opção de cabine leito com teto alto. A suspensão individual do habitáculo também foi renovada com molas helicoidais e amortecedores nos quatro pontos de fixação. O interior também foi aperfeioçado com novos desenho do painel de instrumentos, volante e forração dos bancos.
O painel de instrumentos é bem-iluminado e elegante, com computador de bordo e econômetro. O banco do motorista tem regulagem pneumática. A forração dos bancos é em tecido escuro de grande qualidade, com o logo Iveco estampado no encosto. Nas portas e na forração interna, os materiais são agradáveis ao tato. Há porta-objetos em quantidade. Os vidros são elétricos, e, do lado do passageiro, há um espelho de aproximação.

Versões e acabamento
A linha é dividida entre a versão Tector Attack, voltada para a aplicação urbana, e a Tector, direcionada para o uso rodoviário. Ambas possuem opção de tração 4×2 e 6×2. A de entrada tem para-choque com pintura preta e traz, de série, volante com regulagem de altura, escotilha no teto e o banco duplo do passageiro. Na versão mais requintada, o Tector traz ar-condicionado, vidros elétricos e para-sol externo. Entre os opcionais, estão as travas e os retrovisores elétricos, rádio, rodas de alumínio, tanque extra de combustível e faróis de neblina. Ainda há uma opção off-road, com tração 6×4, para-choques mais “parrudos”, suspensão ligeiramente elevada e piso de borracha reforçada.

Baixa manutenção
Decisões de engenharia foram adotadas para reduzir os custos de manutenção, como cubos banhados a óleo, ajustador automático das lonas de freio, entre outros. A Iveco adotou o óleo sintético para motor, transmissão e eixos, e explica que esse tipo de óleo garante maior proteção aos componentes internos do trem de força, o que aumenta a vida útil deles.
O lubrificante sintético também permite trocas mais espaçadas, o que resulta em economia e em menor número de paradas de manutenção. Um exemplo é o óleo do motor: antes trocado aos 40 mil km, agora só é trocado aos 60 mil km. O óleo da transmissão, que tinha intervalo de troca a cada 120 mil km, agora pede intervalos de 800 mil km. A troca do óleo do eixo traseiro passou de 120 mil km para 480 mil km.

Consumidor aprova o modelo
Em um mercado cuja competição é cada vez mais acirrada, é constante a busca dos fabricantes em oferecer produtos que se destaquem. Mas, na verdade, é na ponta da linha que se percebe a satisfação e retorno de um investimento, ainda mais em se tratando de um produto como um veículo pesado, que necessita provar no dia a dia sua robustez, economia e confiança, seja ao empresário que o adquiriu ou a quem o conduz em suas atribuições.
Se depender de Cleber Morais Quintão, da Auto Socorro Nova Era, proprietário de um modelo Tector 240E28 X2, a marca está seguindo no caminho certo e produzindo caminhões de qualidade comprovada. “Antes de adquirir esse caminhão, procurei informações e fiz pesquisas com alguns caminhoneiros que encontrava nas estradas, e sempre obtive elogios quanto à marca e ao modelo. Por isso, fiquei mais confiante para que a nova aquisição fosse um Tector 240E28”, diz.
O empresário destaca a economia, o espaço interno graças à cabine mais alta, o design moderno e o preço competitivo como fatores decisivos na influência da opção pelo produto da Iveco. “Estou satisfeito com o potencial do Tector, que atende todas as minhas demandas e confirma que fiz o negócio certo”, finaliza Quintão. 
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