O plano para auxiliar o escoamento da safra de grãos em 2015, divulgado pelo governo nesta terça-feira (13), inclui, entre as suas medidas, a colocação de cascalho em trechos de rodovias federais onde não há asfalto e que podem levar os caminhões a atolarem, além de tratores para socorrer veículos encalhados.
De acordo com o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, 136 quilômetros de um total de 945 quilômetros da BR-163, entre Sorriso, no Mato Grosso, e Miritituba, no Pará, um dos principais corredores de escoamento da produção agrícola voltada à exportação, não contam hoje com asfalto.
Ele e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, apontaram que a estrada continua sem a melhoria devido a problemas que atrasaram as obras, entre eles demora no licenciamento ambiental, “questões indígenas” e excesso de chuva, que atrasa os trabalhos.
“Essas dificuldades devem ser consideradas”, disse Abreu, durante cerimônia em que o plano de escoamento foi divulgado. Também participou o ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo.
Rodrigues afirmou que a previsão é que esses 136 quilômetros sejam asfaltados até o final de 2016.
Porto de Santos
O plano continua a prever o agendamento da chegada dos caminhões transportando grãos ao porto de Santos, o maior do país. Essa medida passou a ser adotada no ano passado, depois que o tráfego intenso em direção ao porto provou, em 2013, filas quilométricas de caminhões nas estradas de acesso à cidade do litoral paulista.
Caminhões que cheguem ao local sem hora marcada serão barrados, a exemplo do que já foi feito em 2014. E terminais que recebam os veículos sem agendamento podem ser multados. Também há previsão de pátios de estacionamento próximo ao porto, para evitar que os caminhões aguardem estacionados ao longo das rodovias.
Do total da produção nacional, 42% está concentrada no Centro-Oeste, nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Outros 36%, nos estados da região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná).
Apenas de soja e farelo de soja a previsão é de 86 milhões de toneladas produzidas nesta safra. Desse total, 61 milhões serão exportados via portos. Apenas pelo porto de Santos devem passar 17 milhões de toneladas.
FONTE: Globo Rural
De acordo com o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, 136 quilômetros de um total de 945 quilômetros da BR-163, entre Sorriso, no Mato Grosso, e Miritituba, no Pará, um dos principais corredores de escoamento da produção agrícola voltada à exportação, não contam hoje com asfalto.
Ele e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, apontaram que a estrada continua sem a melhoria devido a problemas que atrasaram as obras, entre eles demora no licenciamento ambiental, “questões indígenas” e excesso de chuva, que atrasa os trabalhos.
“Essas dificuldades devem ser consideradas”, disse Abreu, durante cerimônia em que o plano de escoamento foi divulgado. Também participou o ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo.
Rodrigues afirmou que a previsão é que esses 136 quilômetros sejam asfaltados até o final de 2016.
Porto de Santos
O plano continua a prever o agendamento da chegada dos caminhões transportando grãos ao porto de Santos, o maior do país. Essa medida passou a ser adotada no ano passado, depois que o tráfego intenso em direção ao porto provou, em 2013, filas quilométricas de caminhões nas estradas de acesso à cidade do litoral paulista.
Caminhões que cheguem ao local sem hora marcada serão barrados, a exemplo do que já foi feito em 2014. E terminais que recebam os veículos sem agendamento podem ser multados. Também há previsão de pátios de estacionamento próximo ao porto, para evitar que os caminhões aguardem estacionados ao longo das rodovias.
Do total da produção nacional, 42% está concentrada no Centro-Oeste, nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Outros 36%, nos estados da região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná).
Apenas de soja e farelo de soja a previsão é de 86 milhões de toneladas produzidas nesta safra. Desse total, 61 milhões serão exportados via portos. Apenas pelo porto de Santos devem passar 17 milhões de toneladas.
FONTE: Globo Rural
