Facchini

A melhor operadora de um trator, seria uma mulher?

Sim, a Benigna, do grupo Amaggi. Uma mulher. Esta, já nem tão surpreendente resposta, vai revelando o ingresso das mulheres em setores que ainda presentemente poderiam ser considerados exclusivamente “machistas”.
As novas operações fabris, ou agropecuárias, e mesmo dos transportes, caminhões, guindastes de containeres, aquilo onde víamos força física e bruta, agora está substituída por tecnologia, robótica, e inteligência artificial. Portanto, um reino de sensibilidade, intuição, sustentabilidade, onde a mulher costuma ganhar do homem, em foco, atenção e concentração.
A nova economia da inteligência artificial terá na mulher, cada vez mais, os postos de trabalho. Perguntei para Patricia, uma engenheira agrônoma a 9 anos no Mato Grosso do Sul, na cooperativa LAR, uma cooperativa de destaque com mais de 9 mil cooperados, e faturamento de mais de R$ 3,5 bilhões, como era seu trabalho num meio masculino como o agronegócio? Ela disse “ótimo, vou muito bem, o único problema é quando a esposa do produtor rural fica com ciúmes”.
Ou seja, a mulher como ainda, a maior inimiga da mulher!
FONTE: Exame 
NOTÍCIA ANTERIOR PRÓXIMA NOTÍCIA