Cerca de 110 caminhões participaram de uma carreata, percorrendo algumas das principais avenidas de Campo Grande, em protesto ao atual governo, durante o começo da tarde desta sexta-feira (18). Além de pedirem pela saída da presidente Dilma Rousseff, os manifestantes 'clamaram' por melhorias nas rodoviais federais e preço mais justo nos combustíveis.
Há 16 anos na estrada, o caminhoneiro Laudinei Souza de Araújo, afirma que nunca viu as rodovias na situação precária que estão hoje. “Eu viajo transportando combustível, que por si só já é uma carga perigosa, e as estradas são só buracos. Estão intransitáveis, não tem condições. E o combustível está cada vez mais caro. Ou seja, nos enchem de impostos e não oferecem nada em troco”, afirmou.
Moacir Ireno da Silva, que há 12 anos faz o trajeto entre São Paulo e Campo Grande, transportando compensado, também citou o combustível como 'o vilão da vez'. “Está cada dia mais caro. A situação está cada vez pior”, afirmou.
O motorista ainda citou que a volta do militarismo poderia ser uma alternativa para 'melhorar o país'. “Tem que ter um general para comandar esse pais, porque naquela época podíamos dormir de porta aberta e nada acontecia” destacou.
O diretor presidente do sindicato, Cláudio Cavol destacou que a população não pode descansar. "Nós não podemors sentar na frente da tevê e ficar olhando, Nós temos que sair para as ruas e com isso, ou o governo melhora, ou sai de cena e deixa alguém competente entrar no lugar", frisou.
Protesto
Os caminhoneiros se reuniram nos altos da Avenida Afonso Pena, em frente a Cidade do Natal, de onde saíram ás 13h40. O Setlog (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística), que está a frente do movimento, estima que pelo menos 70 caminhões participem do ato, que tem como destino final a Avenida João Arinos, em frente a prédio do Garras (Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Sequestros).
A carreata deve sair da Cidade do Natal sentido Praça do Rádio, seguir pela Pedro Celestino, Fernando Corrêa, Joaquim Murtinho e por fim, Avenida João Arinos.
FONTE: MidiaMax
Há 16 anos na estrada, o caminhoneiro Laudinei Souza de Araújo, afirma que nunca viu as rodovias na situação precária que estão hoje. “Eu viajo transportando combustível, que por si só já é uma carga perigosa, e as estradas são só buracos. Estão intransitáveis, não tem condições. E o combustível está cada vez mais caro. Ou seja, nos enchem de impostos e não oferecem nada em troco”, afirmou.
Moacir Ireno da Silva, que há 12 anos faz o trajeto entre São Paulo e Campo Grande, transportando compensado, também citou o combustível como 'o vilão da vez'. “Está cada dia mais caro. A situação está cada vez pior”, afirmou.
O motorista ainda citou que a volta do militarismo poderia ser uma alternativa para 'melhorar o país'. “Tem que ter um general para comandar esse pais, porque naquela época podíamos dormir de porta aberta e nada acontecia” destacou.
O diretor presidente do sindicato, Cláudio Cavol destacou que a população não pode descansar. "Nós não podemors sentar na frente da tevê e ficar olhando, Nós temos que sair para as ruas e com isso, ou o governo melhora, ou sai de cena e deixa alguém competente entrar no lugar", frisou.
Protesto
Os caminhoneiros se reuniram nos altos da Avenida Afonso Pena, em frente a Cidade do Natal, de onde saíram ás 13h40. O Setlog (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística), que está a frente do movimento, estima que pelo menos 70 caminhões participem do ato, que tem como destino final a Avenida João Arinos, em frente a prédio do Garras (Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Sequestros).
A carreata deve sair da Cidade do Natal sentido Praça do Rádio, seguir pela Pedro Celestino, Fernando Corrêa, Joaquim Murtinho e por fim, Avenida João Arinos.
FONTE: MidiaMax