O transporte rodoviário de cargas agoniza diante da mais grave crise já vivida pelo setor. As empresas apenas “sobrevivem” sem ter absolutamente nenhuma margem financeira para investimento. Essa crítica situação foi tema de intenso debate na reunião do grupo de sindicatos e transportadores do Sul do país, realizada em Catanduvas. Como derradeira medida em busca da reversão do total descaso, a área alerta que a paralisação das atividades torna-se iminente.
Há sentimento de total decepção com o comportamento dos embarcadores (empresas que contratam os serviços, especialmente a indústria frigorífica) pela descortês e indiferente maneira como tratam os transportadores. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Chapecó - Sitran, Deneraci Perin, cita que, mesmo diante de um quadro falimentar “não há sensibilidade do embarcador”, comportamento que origina “decepção e descontentamento”.
Do encontro de Catanduvas participaram, além do sindicato local e de Chapecó, as instituições sindicais representativas dos Municípios catarinenses de Concórdia e Videira e os paranaenses de Francisco Beltrão, Dois Vizinhos e Toledo. Entre outros Estados, sindicatos do Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso também integram o grupo protestador. Decidida a paralisação, mais de cem mil caminhões deixarão de circular. O movimento é unificado entre os transportes de cargas frigorificadas e de grãos.
Sem prejuízo ao usuário
Os transportadores não vão formar barreiras impeditivas à circulação de veículos nas rodovias ou optar por iniciativas que venham causar transtorno à população, “mas o embarcador terá graves problemas”. A alternativa é deixar os caminhões estacionados nas garagens. A medida extrema está sendo organizada para pressionar e tentar remover a “intransigência” e as “inconcebíveis, exageradas e intempestivas exigências operacionais” do embarcador. Antes de decidir pelo fim do limite da paciência decretando o radical manifesto, os sindicatos enviam, ao embarcador, pedido de revisão das tarifas co-responsabilizando os tomadores dos serviços de cargas pela falência do transporte.
A manutenção da frota dos transportadores se constitui em árdua tarefa. Há algum tempo não existe mais “gordura a queixar”. A situação é insuportável e chega ao caos, conseqüência da defasagem histórica no valor do frete (congelado a mais de três anos), freqüentes aumentos dos combustíveis e demais insumos, salários e outras obrigações formais. “Não se trata de fortuita lamentação, mas sim da real constatação de desespero”, resume Perin.
FONTE: SITRAN
Tem que parar mesmo isso é uma vergonha
ResponderExcluirExatamente , o negocio e parar mesmo e deixar os embarcadores sem caminhao .
ResponderExcluirTem que deixar todos sem caminhões carregam carga nas costas aí vão dar valor pra gente
ResponderExcluirA situação é grave, ou todos se juntam para colocar fim a esse absurdo, ou todos os transportadores vão falir!
ResponderExcluirXiii SÓ Balela são tudo Frouxo nos Altonomos ja Paramos por Duas vezes e ja Apanhamos muito Duvido esses Megas empresários Pararem é SÓ o GOverno da algum Subsídio q eles colocam o Rabo entre as Pernas
ResponderExcluirMas todos mesmo tem que se unir por ta feio o estado dos frete no brasil
ResponderExcluirTeria que parar em todo País, em todos segmentos, não só grãos e frigoríficos, e ver também empresas que não cumprem as convenções sindicais quanto à motoristas.
ResponderExcluirTem quê parar mesmo nós autônomo não aguentamos mais tanto descaso com caminhoneiro estamos todos literalmente quebrados (agonizando para tratar de nossas famílias).
ResponderExcluirPorque que a greve no país vizinho funciono no Uruguai e aqui não funciona (porque somos todos corrompidos )
ResponderExcluirNa minha opinião, basta estipular uma tabela, e ninguém carregar abaixo dela se todos der o mesmo preço eles não vão ter opção.
ResponderExcluirÉ só todos parar que melhorar
ResponderExcluirÉ só todos parar que melhorar
ResponderExcluirtodos tem que parar serem mais unidos.assim a coisa funciona.a categoria tem que ser muito unida vamos a luta
ResponderExcluirTem k para mesmo ta uma vergonha isto
ResponderExcluirTemos que nos unir e parar
ResponderExcluirMostrar que sem nos campineiros o Brasil para
Chega de corupcao
Temos que nos unir e parar
ResponderExcluirMostrar que sem nos campineiros o Brasil para
Chega de corupcao
Aí eu apoio e dou valor. Os patrões podem e devem protestar, Unidos, e deixando os motoristas com suas famílias em suas respectivas casas. Quero ver 100% dos caminhões parados por 15 dias seguidos. O Brasil morre ou o Brasil melhora.
ResponderExcluirSe não vale a pena para de trabalhar..vai procurar outro trabalho que pague melhor
ResponderExcluirSe parassem só os caminhões tanques olha ja resolveria tudo nem carro nem caminhão nem trem nem avião muito menos embarcação queria ver esse povo transportar de bicicleta as trinta toneladas de arroz feijão e etc...
ResponderExcluirJa estamos parados a mais de 20 dias. Trabalhar com prejuízo não da.
ResponderExcluirConcordo com total paralização mas sem parar a rodovia e sem manifestação só parar um ou 2 meses e vamos ver se o governo come afinal não vai poder multar os guerreiros da estrada
ResponderExcluirO problema de todos vocês é a desorganização. Se existisse um sindicato de verdade, seria o mãos poderoso do país. Outro problema é a falta de cultura (ou burrice). Analisem a história do Chile antes da morte do Alliende e vejam o que os sindicatos dos caminhoneiros fizeram lá. Enquanto não existir união, esqueçam.
ResponderExcluirO problema de todos vocês é a desorganização. Se existisse um sindicato de verdade, seria o mãos poderoso do país. Outro problema é a falta de cultura (ou burrice). Analisem a história do Chile antes da morte do Alliende e vejam o que os sindicatos dos caminhoneiros fizeram lá. Enquanto não existir união, esqueçam.
ResponderExcluirPessoal,
ResponderExcluirO que tem que ser feito é um movimento coordenado nos dias 29 e 30 de novembro paralisando todas coletas e entregas.
Os estados quebrados por corrupção doa políticos acabaram de ganhar um fôlego em suas contas.
O Governo tem que imediatamente tomar as seguintes medidas como um todo e para toda categoria, seja autônomos e ou Empresas:
1 - pedágios devem ser pagos pelo emissor na nota fiscal ,
2 - Imediata moratória de 01 ano e ou a combinar conforme o caso nos financiamentos em andamento sem qualquer correção monetária e sem juros;
3 - os autônomos estão trabalhando em sua maioria com CNPJ de empresas através de contratos de arrendamento e precisa ser revisto o RNTRC para que estes números sejam reais.
4 - fim da Greve dia Auditores fiacais que causa prejuízo em toda cadeia de Transportes devido que 40 por cento das mercadorias transportadas no País , ou chegam através dos portos e aeroportos e são exportadas também através dos portos , logo as grandes multinacionais compensam as perdas das demoras nos pagamentos dos fretes tanto para autônomos quanto para Empresas.
É preciso parar com este antagonismo entre empresas e autônomos e construir um diálogo mútuo ,pois ambas categorias são prejudicadas pelo mesmo Governo que se aproveita da nossa desunião para aplicar leis impraticáveis e manter o setor aob constante pressão.
É so o caminhoneiro trabalhar igual gente, 8 horas por dias que o frete melhora, quando meu avo em 1960 viaja no ford F6 V8 a gasolina com 5000kg e dormia em hotel e comia espeto corrido, e levava 2 semana pra chegar em cascavel 1200km quando chovia, ganhavam mais dinheiro que hoje.
ResponderExcluirNão adianta é muito caminhão na estrada, Quem paga o frete vai querer sempre o mais em conta, como tem muito caminhão sempre vai achar frete barato. e tudo é uma corrente se parar o mercado o povo fica sem comida, se parar as farmácia o povo fica doente e as mulher gravida, se parar as oficinas para os veículos, se parar o agricultor o povo morre de fome, se parar as usinas de energia para tudo também, se parar a fabrica de pneu para o caminhão, se parar as fabrica de roupa, se parar a fabrica de plastico para embalar produtos
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