Depois de reunir manifestantes na última noite às margens da BR-153, em Irani, os caminhoneiros organizam uma reunião nesta quarta-feira para decidir se paralisam as atividades no Oeste de Santa Catarina. A promessa era de que a mobilização ainda estivesse forte desde manhã cedo, houve dispersão. Agora os trabalhadores vão repensar os rumos da mobilização.
— Ainda não temos horário para a reunião, mas estamos no organizando via Whatsapp para decidir hoje à tarde se continuamos com a manifestação ou abortamos a missão — informou um dos caminhoneiros envolvidos, Thomaz Lisboa.
Os caminhoneiros conseguiram reunir cerca de 400 motoristas e seus veículos por cerca de 3h na noite de terça-feira, informou a organização. A Polícia Militar de Irani não tem números oficiais, mas fala em cerca de 200.
Ainda segundo a PM, a rodovia não foi trancada. Alguns pneus foram colocados na pista para chamar a atenção, mas isso não interrompeu a passagem de outros veículos e nem houve obrigação de caminhoneiros aderirem ao ato.
A manifestação que tenta se fortificar no Oeste é inspirada naquelas que vêm ocorrendo em outros Estados, como Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Eles reclamam, principalmente, do preço do óleo diesel e pedem aumento do frete.
— Ontem paralisamos algumas horas para chamar a atenção e mostrar ao governo federal que estamos unidos. Agora falta decidir se seguiremos com o protesto — complementou Lisboa.
Caso a manifestação se fortifique e se mantenha, a BR-153 em Irani será o primeiro ponto de protesto em Santa Catarina. Ainda não há outras mobilizações em rodovias do Estado.
FONTE: Diário Catarinense
FONTE: Diário Catarinense
não se trata de protesto,tem que deflagrar greve,mas para isso não temos liderança,para nos representar junto aos orgãos públicos federais,os nossos sindicatos não nos representam,não tem pessoas competentes para fazer as cobranças devidas relacionadas ao transporte,são despreparadas só querem saber de receber o deles e fazer acordo sempre nos deixando na mão com falsas e vagas promessas. ACABAR COM O SINDICALISMO>
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