Os Veículos Urbanos de Carga (VUCs) passaram a ser a única alternativa para o transporte de cargas devido às restrições de circulação.
A expectativa era desafogar o trânsito nas grandes cidades. Mas, na prática, estamos aumentando o número de veículos nas ruas é o que explica o diretor da Mazurky, uma empresa de cartonagem que entrega caixas de papelão para diversas empresas e indústrias. “Nossa empresa faz sua própria logística. O que vendemos é leve, barato, mas volumoso. Agora usando um caminhão menor, teremos que usar vários veículos para fazer a mesma entrega ao cliente”, explica Eduardo Mazurkyewistz.
A expectativa era desafogar o trânsito nas grandes cidades. Mas, na prática, estamos aumentando o número de veículos nas ruas é o que explica o diretor da Mazurky, uma empresa de cartonagem que entrega caixas de papelão para diversas empresas e indústrias. “Nossa empresa faz sua própria logística. O que vendemos é leve, barato, mas volumoso. Agora usando um caminhão menor, teremos que usar vários veículos para fazer a mesma entrega ao cliente”, explica Eduardo Mazurkyewistz.
O empresário acredita que esses reflexos ainda não foram totalmente sentidos, já que a indústria e o consumo dos brasileiros diminuiu nos últimos meses, mas que certamente a Lei não alcançará seu objetivo. “Infelizmente todos os setores sentiram a diminuição da circulação de bens, o que pode ter diminuído o volume de entregas, mas com o aquecimento da economia, certamente vamos identificar que estamos trocando um caminhão grande por dois ou três VUCs. Será que vale à pena? Vamos diminuir o transito e a poluição?”, destaca a Mazurky que com sua frota própria entrega mais de 270 toneladas de papelão ao mês.
“É preciso pensar em outras alternativas. O país precisa crescer e não podemos ter medo de produzir e vender mais porque teremos dificuldade para entregar. Precisamos de investimentos para que a carga seja transportada com mais segurança, menor custo e em horários flexíveis e isso precisará de planejamento, algum incentivo fiscal e flexibilizações da Lei”, conclui Eduardo.
FONTE: Divulgação