Facchini

Indústria e transportadoras investem na contratação de mulheres

Se antes as estradas eram praticamente dominadas pelos homens, hoje em dia este cenário está mudando bastante. Empresas como a Sulina Óleos, que fabrica produtos à base de óleo vegetal, localizada em Guaíba, no Rio Grande do Sul, começa a investir na contratação de mulheres como motoristas. 
E para garantir que elas tenham mais segurança nas estradas a empresa investe em caminhões DAF. “Sabemos o quanto é perigoso ter que parar no meio da estrada por conta de algum problema no caminhão, confiamos na qualidade e na segurança dos veículos DAF”, diz Thiago Rodrigues, Gerente de Logística da Sulina Óleos. 
Denise Spagnol, motorista da Sulina, dirige um DAF XF105 desde dezembro e não esconde o orgulho que tem do caminhão e da profissão que escolheu. “Eu trato o caminhão como se fosse uma filha. Eu faço parte dele e ele faz parte de mim, se tratá-lo mal, ele vai responder mal também. Comecei a dirigir, porque trabalhava em escritório e estava muito estressada, cansada de tanta pressão, então o caminhão era minha válvula de escape. A paixão que sinto dirigindo, não consigo explicar em palavras. É algo que só quem vive consegue entender”, diz. 
Vanessa Machado, comanda um CF85 e para ela dirigir caminhões foi um processo natural. “Meu pai tem um comércio de pneus e eu o ajudava na parte administrativa. Assim que tirei minha carteira de motorista, decidi partir para a área de vendas e dirigir caminhão, mas fazia trajetos curtos. Com o tempo minha paixão foi aumentando e decidi buscar emprego em outra empresa onde pudesse fazer viagens mais longas”, diz.
Sandra Sasinski, que também dirige um XF105, diz que o preconceito com mulheres que dirigem caminhões ainda é grande, mas ela sempre conseguiu se posicionar e nunca teve grandes problemas. “Já fui para o Chile, Argentina e Uruguai onde dizem que existe muito preconceito e nunca tive problema. Mas já fui barrada em algumas empresas aqui no Brasil, pois os seguranças não acreditaram que eu era motorista. Mas sempre consegui conversar e deu tudo certo”, conta.

Na linha de montagem
Em um ambiente normalmente dominado por homens, como a linha de montagem de uma fabricante de caminhões, as mulheres têm conseguido conquistar seu espaço. Na DAF Caminhões Brasil, elas dividem as tarefas de igual para igual com os colegas de trabalho. 
Silmara de Almeida Moura Jorge, Operadora de Montagem da DAF Caminhões Brasil, viu na empresa a oportunidade para crescer e desenvolver uma carreira. “Já tenho 10 anos trabalhando em indústrias, fiz técnico em logística e agora estou cursando administração. O que me atraiu na DAF foi o porte, a oportunidade de crescer e me desenvolver”, diz.
Um exemplo disso é Letícia Weiss, Supervisora de Qualidade, que começou como operadora e aos poucos foi subindo de cargo. “Recebi muito suporte dos meus colegas de trabalho, principalmente quando comecei na linha de montagem. Acredito que a sensibilidade feminina acaba fazendo diferença em alguns momentos, nós sabemos escutar e absorver o que está ao nosso redor. Tenho muito orgulho de tudo o que conquistei, aos poucos consegui conquistar meu espaço e chegar onde estou”, diz. 
A advogada Daniele de Geus, está há quatro anos na DAF e conta como vê a inserção da mulher nesse ambiente. “Nós estamos acostumadas com uma rotina multitarefas. Fazemos muitas coisas ao mesmo tempo e estamos sempre pensando nas demais pendências. Acho que isso agrega muito no ambiente de trabalho. Essa agilidade somada à sensibilidade e ao olhar diferenciado é o grande segredo do nosso sucesso”, diz. 
A DAF Caminhões Brasil incentiva a diversidade em seu ambiente de trabalho para uma atmosfera mais acolhedora e que estimule um olhar sobre diferentes perspectivas. 
FONTE: DAF 
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