Aproveitando a campanha, a JSL informa que sempre busca divulgar e aplicar os conceitos do movimento a seus colaboradores e comunidades onde possui operações. A ideia é chamar atenção de todos sobre os perigos da imprudência, seja de condutores ou pedestres, no trânsito brasileiro. Dentro disso, temas como: o respeito à faixa de pedestres; limites de velocidades das vias; os perigos de misturar álcool e direção; de mexer no celular enquanto dirige; entre outros, permanecem sempre em discussão. A JSL, ainda, oferece treinamentos e reciclagens constantes a seus motoristas com foco em direção segura e defensiva.
“Especialmente em razão da área de atuação da nossa empresa, devemos transmitir a mensagem a todos os nossos públicos que é responsabilidade de cada cidadão construir um trânsito cada vez mais seguro. Se cada um contribuir, certamente as estatísticas diminuirão”, afirma Fábio Velloso, diretor executivo de Novos Negócios e Relações Institucionais da JSL.
Sobre a Década de Ação para a Segurança no Trânsito
A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.
Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.
Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos. A intenção da ONU com a “Década de Ação para a Segurança no Trânsito” é poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milhões de vidas até 2020.
O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.
FONTE: Assessoria de Imprensa