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JSL atua para preservação ambiental

A JSL, maior empresa de operações logísticas do Brasil, investiu cerca de R$ 1,8 milhão para proteção ambiental em 2016 e, ano a ano, vem reduzindo suas emissões de gases de efeito estufa em toda a operação. No ano passado, por exemplo, houve redução de 3,3% do volume de dióxido de carbono (CO2eq), na comparação com 2015.
Com base no inventário de emissões, que segue em linha com as diretrizes do GHG Protocol, ferramenta utilizada internacionalmente para entender, quantificar e gerenciar emissões de gases de efeito estufa constata-se maior eficiência das emissões da JSL. O total de emissões diretas e indiretas, levando em consideração todas as operações da empresa, foi de 300.179,0 t CO2eq durante o ano de 2016. No ano anterior, o número apresentado foi de 300.578,9 t CO2eq.
Muito dessa redução deve-se ao programa Carbon Free, que neutraliza as emissões de poluentes por meio do plantio de árvores, e é oferecido especialmente aos clientes da Movida desde 2011. Ao optar pelo programa, o cliente que aluga um carro paga uma taxa adicional ao valor da diária, que é destinada às ações de neutralização. Em 2016, o programa alcançou a marca de 7.529.305 km rodados, exigindo o plantio de 7.828 árvores.
Outras iniciativas estão incorporadas às operações para contribuir de forma efetiva para a redução dos impactos ambientais, como, por exemplo, o uso racional de combustível, reciclagem de óleo lubrificante, eficiência energética, redução do consumo e reuso de água. Além disso, há ações concretas de preservação da biodiversidade, sobretudo, na região próxima ao Centro Logístico Intermodal, em Itaquaquecetuba, onde há presença de Mata Atlântica nativa e a bacia hidrográfica do Alto Tietê.
A JSL também está alinhada à Política Nacional de Resíduos Sólidos e vem realizando diariamente o monitoramento e controle do consumo de pneus, óleos lubrificantes e diesel, que são os principais insumos para operação da companhia e os que apresentam maior potencial poluidor. Em 2016, foram transportados para descarte mais de 98 mil kg de resíduos perigosos, levando em conta as filiais de Poá, Mogi das Cruzes e do Centro Logístico Intermodal. 
FONTE: Divulgação 
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