A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) divulgou na noite deste domingo (27) uma nota oficial confirmando a assinatura de um acordo com o Governo Federal após as novas medidas anunciadas pelo Presidente Michel Temer. A entidade vinha sendo a principal liderança da paralisação nacional de caminhoneiros, que acontece desde a segunda-feira (21) passada.
Apesar de informações controversas presentes na nota, ao contrário do que foi anunciado pelo Governo Federal, a entidade considera que a categoria conseguiu ser atendida em diversas reivindicações, dentre delas o subsídio, pelo Governo Federal, do valor referente ao que seria a retirada do PIS, Cofins e Cide sobre o óleo diesel.
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Na nota, a Abcam diz que o preço do óleo será reduzido em R$ 0,46 até o final do ano, o que não é verdade. De acordo com o Governo Federal, o preço reduzido será mantido por apenas 60 dias, após este prazo serão feitos reajustes mensais.
A Abcam destaca ainda que as Medidas Provisórias têm força de lei. Portanto, as três medidas começam a valer assim que o texto for publicado no "Diário Oficial da União". E ressalta que as multas aplicadas durante as manifestações também foram canceladas tanto para os caminhoneiros como para às entidades.
Ao final da nota divulgada em seu site oficial, a Abcam solicita o fim da paralisação nacional e a retomada das atividades do transporte rodoviário de cargas.
Decisão não foi bem recebida por caminhoneiros
Logo após a divulgação da nota que confirmou o posicionamento da entidade, caminhoneiros paralisados em diversos estados brasileiros e no Distrito Federal, demostraram um grande descontentamento em relação a Abcam e ao presidente da entidade, José da Fonseca Lopes.
Publicações nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagem, principais meios de comunicação que seguem contribuindo para a organização e manutenção da paralisação, também refletiram este descontentamento com a entidade e com as medidas anunciadas pelo Governo Federal. As publicações reforçam ainda a continuidade da paralisação.
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Confira na íntegra a nota da Abcam: CLIQUE AQUI
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Logo após a divulgação da nota que confirmou o posicionamento da entidade, caminhoneiros paralisados em diversos estados brasileiros e no Distrito Federal, demostraram um grande descontentamento em relação a Abcam e ao presidente da entidade, José da Fonseca Lopes.
Publicações nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagem, principais meios de comunicação que seguem contribuindo para a organização e manutenção da paralisação, também refletiram este descontentamento com a entidade e com as medidas anunciadas pelo Governo Federal. As publicações reforçam ainda a continuidade da paralisação.
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