“Os caminhoneiros buscam soluções para problemas, que interessam aos 200 milhões de brasileiros. Não têm encontrado eco no Legislativo. Sobrou-lhes o Executivo, que teima a se omitir. Somente a paralisação prevista a partir de 2ª feira poderá forçar o presidente da República a dar uma solução para o caso”, disse Bolsonaro.
O deputado destaca como principais problemas e reivindicações da categoria, o custo do pedágio, a indústria das multas, o baixíssimo valor do frete, as condições das estradas, o crescente roubo de cargas e preço dos combustíveis, que tem registrando consecutivos e diários aumentos praticados pela Petrobras após a aprovação de uma nova política de preços. CLIQUE AQUI para conferir o vídeo.
O protesto inicialmente convocado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), ganhou força em todo o país após outras entidades confirmarem apoio e adesão. Na tarde desta segunda-feira (21), primeiro dia de paralisação geral em todo o país, 13 estados já registram paralisações, bloqueios ou algum tipo de manifestação por parte de caminhoneiros.
Destaca-se o registro de 18 pontos de manifestação no Estado de Minas Gerais, 19 pontos de protestos no estado do Paraná, 10 pontos de paralisação e bloqueios parciais com o apoio de agricultores em Santa Catarina e 14 pontos de protestos no estado da Bahia, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
LEIA: Sobe para 18 o número de pontos de protesto de caminhoneiros em Minas Gerais
Outro grande destaque da paralisação nacional de caminhoneiros nesta segunda-feira (21) é o apoio dado por diversas redes de postos de combustíveis espalhados em todo país. Destaca-se a disponibilização de estacionamento e banheiros grátis, café da manhã, almoço e vales refeição para os caminhoneiros envolvidos nas paralisações.
Na última quinta-feira (17), a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) defendeu o fim da oscilação dos preços da gasolina e do óleo diesel para o consumidor final. Em nota, a entidade argumenta que a política da Petrobras, de reajustes diários nas refinarias, "está trazendo prejuízo para famílias e empresas brasileiras". Diz ainda que "muitos postos estão perdendo fôlego financeiro e não conseguem sobreviver em meio a este cenário".
LEIA: Postos de combustíveis apoiam greve de caminhoneiros e fornecem estrutura para motoristas
LEIA: Postos pedem que governo altere tributação de combustíveis para conter preços
Preço do óleo diesel
Segundo o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg), em 10 meses (11 de julho de 2017 a 17 de maio de 2018) que a nova política de preços da Petrobras está sendo praticada, o preço do óleo diesel subiu 59,62%, ou seja, ouve um elevadíssimo aumento de custo no transporte causando uma defasagem de 23,85% no valor do frete.
A entidade destaca ainda que somente no mês de maio o preço do combustível já registrou alta de 9,33%. No acumulado do ano (janeiro a maio) o preço do combustível subiu 21,80%.
LEIA: Preço do óleo diesel acumula alta de 59% em apenas 10 meses
Governo Federal
O protesto inicialmente convocado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), ganhou força em todo o país após outras entidades confirmarem apoio e adesão. Na tarde desta segunda-feira (21), primeiro dia de paralisação geral em todo o país, 13 estados já registram paralisações, bloqueios ou algum tipo de manifestação por parte de caminhoneiros.
Destaca-se o registro de 18 pontos de manifestação no Estado de Minas Gerais, 19 pontos de protestos no estado do Paraná, 10 pontos de paralisação e bloqueios parciais com o apoio de agricultores em Santa Catarina e 14 pontos de protestos no estado da Bahia, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
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Na última quinta-feira (17), a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) defendeu o fim da oscilação dos preços da gasolina e do óleo diesel para o consumidor final. Em nota, a entidade argumenta que a política da Petrobras, de reajustes diários nas refinarias, "está trazendo prejuízo para famílias e empresas brasileiras". Diz ainda que "muitos postos estão perdendo fôlego financeiro e não conseguem sobreviver em meio a este cenário".
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Preço do óleo diesel
Segundo o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg), em 10 meses (11 de julho de 2017 a 17 de maio de 2018) que a nova política de preços da Petrobras está sendo praticada, o preço do óleo diesel subiu 59,62%, ou seja, ouve um elevadíssimo aumento de custo no transporte causando uma defasagem de 23,85% no valor do frete.
A entidade destaca ainda que somente no mês de maio o preço do combustível já registrou alta de 9,33%. No acumulado do ano (janeiro a maio) o preço do combustível subiu 21,80%.
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Governo Federal
Após uma semana sem qualquer pronunciamento ou posicionamento diante das inúmeras tentativas de diálogo das entidades do transporte rodoviário de cargas do país, o governo federal, através do Presidente Michel Temer, convocou para hoje (21) uma reunião emergência para discutir a alta dos preços dos combustíveis.
LEIA: Temer convoca reunião com ministros para discutir protestos de caminhoneiros
Saiba tudo sobre a greve de caminhoneiros: CLIQUE AQUI
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