Após adotar uma nova política de preços para os combustíveis comercializados nas refinarias de todo o país, a Petrobras passou alterar diariamente o valor do litro da gasolina e do óleo diesel.
Inicialmente a política de preços adotada pela petroleira tinha como objetivo e promessa garantir maior aderência dos preços do mercado doméstico (Brasil) ao mercado internacional e possibilitar que a companhia competisse de maneira mais ágil e eficiente.
Entretanto, o que se tem visto nas bombas e postos de todo país são aumentos diários e expressivos, especialmente no preço do óleo diesel, que atualmente é o maior custo do transporte rodoviário de cargas do Brasil.
Atentas ao crescente aumento no preço do óleo diesel e aos graves problemas enfrentados pelos transportadores nos últimos anos devido a forte instabilidade econômica, entidades do setor passaram a cobrar explicações para as frequentes altas, alertar os transportadores sobre as possíveis consequências das altas constantes e sugerir medidas frente a este cenário, como por exemplo, repasse do custo para o valor do frete.
Dentre essas entidades está o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg) que na última semana divulgou um comunicado com dados alarmantes sobre as constantes altas de preço do óleo diesel.
Segundo a entidade, em 10 meses (11 de julho de 2017 a 17 de maio de 2018) que a nova política de preços da Petrobras está sendo praticada, o preço do óleo diesel subiu 59,62%, ou seja, ouve um elevadíssimo aumento de custo no transporte causando uma defasagem de 23,85% no valor do frete.
A entidade destaca ainda que somente no mês de maio o preço do combustível já registrou alta de 9,33%. No acumulado do ano (janeiro a maio) o preço do combustível subiu 21,80%.
Diante deste cenário, a entidade alerta para a necessidade de reajustes no valor do frete, afim de repassar os novos custos com combustíveis. De acordo com a nota divulgada, o ajuste é necessário para manter o equilíbrio dos contratos de transportes, garantir uma mínima rentabilidade das empresas e evitar uma quebradeira geral.
Confira na íntegra o comunicado do Setcemg: CLIQUE AQUI
TEXTO: Lucas Duarte
Blog Caminhões e Carretas
Segundo a entidade, em 10 meses (11 de julho de 2017 a 17 de maio de 2018) que a nova política de preços da Petrobras está sendo praticada, o preço do óleo diesel subiu 59,62%, ou seja, ouve um elevadíssimo aumento de custo no transporte causando uma defasagem de 23,85% no valor do frete.
A entidade destaca ainda que somente no mês de maio o preço do combustível já registrou alta de 9,33%. No acumulado do ano (janeiro a maio) o preço do combustível subiu 21,80%.
Diante deste cenário, a entidade alerta para a necessidade de reajustes no valor do frete, afim de repassar os novos custos com combustíveis. De acordo com a nota divulgada, o ajuste é necessário para manter o equilíbrio dos contratos de transportes, garantir uma mínima rentabilidade das empresas e evitar uma quebradeira geral.
Confira na íntegra o comunicado do Setcemg: CLIQUE AQUI
TEXTO: Lucas Duarte
Blog Caminhões e Carretas