Apenas o Acre, Amapá e o Amazonas não registram nenhum protesto. Já os estados do Paraná (107), Rio Grande do Sul (100), Santa Catarina (72) e Minas Gerais (62). lideram em números de pontos de paralisação.
Durante a coletiva de imprensa, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) destacou que os protestos acontecem fora das rodovias, sem bloqueios parciais ou totais e de maneira pacífica e organizada.
“Vale ressaltar que, nesses pontos, os caminhões estão ao lado das rodovias, em pátios ou postos de combustível. Eles estão concentrados nessas localidades porque estão um tanto quanto receosos de circular nas rodovias [com medo de retaliação por outros grupos]. Por esse motivo, decidimos criar corredores livres [nas rodovias] para dar segurança e retomar a rotina no transporte de cargas do país”, informou o corregedor-geral da PRF, Célio Constantino da Costa.
O crescimento dos pontos de manifestação em relação a segunda-feira (28), quando foram registrados 594, reflete o descontentamento de milhares de caminhoneiros em relação as propostas anunciadas pelo Governo Federal na noite do último domingo (27). A redução anunciada de R$ 0,46 no litro do óleo diesel por 60 dias, foi considerada por muito por muitos como uma migalha.
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A previsão para os próximos dias é de que a paralisação nacional de caminhoneiros siga forte, principalmente devido ao apoio de outras categorias do transporte, da população em geral e da greve de petroleiros que será deflagrada à 0h desta quarta-feira (30).
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