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Na avaliação da Ministra, a tabela de frete é “perversa”, na medida em que eleva custos do setor produtivo. “Precisamos acabar com a tabela de frete. Ela foi feita em um momento de fragilidade do ano passado e já sabemos que foi um tiro no pé”, disse.
Ainda segundo a Ministra, a decisão de tabelar o preço do frete é ruim tanto para os produtores quanto para os caminhoneiros. “O tabelamento do frete é ruim para os caminhoneiros. Tenho conversado muito com ministro Tarcísio Gomes de Freitas. Hoje a tabela de frete é perversa para o caminhoneiro e produtor. O ideal é que pudesse ter um acordo entre as partes e não de um tabelamento”, destacou.
Nesta terça-feira, 9 de abril, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) inicia uma nova audiência pública para estabelecer as regras gerais, a metodologia e os indicadores dos pisos mínimos. De acordo com a Ministra da Agricultura a proposta da nova tabela deverá ser apresentada após o dia 24 de maio, data de encerramento da audiência promovida pela ANTT. Entretanto, a Ministra voltou a reforçar o seu posicionamento.
“Mas o ideal é que a tabela caísse pois, afinal, vivemos em uma economia aberta”, defendeu. “Precisamos sentar e conversar, para chegar a um entendimento entre as partes e não criar lei e tabelamento”, disse.
TEXTO: Lucas Duarte
FOTO: Fernando Rodrigues
Caminhões e Carretas
“Mas o ideal é que a tabela caísse pois, afinal, vivemos em uma economia aberta”, defendeu. “Precisamos sentar e conversar, para chegar a um entendimento entre as partes e não criar lei e tabelamento”, disse.
TEXTO: Lucas Duarte
FOTO: Fernando Rodrigues
Caminhões e Carretas