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A FCM, que é supervisionada pela COE, por meio do seu Grupo de Operações de Controle de Distúrbios – GOCD, é composta por 11 operadores e um supervisor de equipe. A escolha pela base em Brasília visa, principalmente, facilitar o deslocamento para as demais regiões do país, diminuindo sensivelmente o tempo de resposta às ocorrências de perturbação da ordem, sobretudo nas superintendências que não dispõem de uma Força de Choque Regional.
Operações de Controle de Distúrbios
Operar em Controle de Distúrbios é uma atividade em que o policial deve utilizar ferramentas psicomotoras e cognitivas, em situações complexas, que forçam a tomadas de decisão rápidas e assertivas, em meio a cenários conflituosos, sob demasiado estresse.
Focado nos valores institucionais, no profissionalismo, no espírito de equipe e no comprometimento, um grupo de operações de controle de distúrbios deve ser formado sobre bases sólidas, pois a atuação se dá em missões que não permitem falhas. Mais do que manutenção da ordem social, uma força de choque é ferramenta garantidora do Estado Democrático de Direito, indispensável para o exercício de direitos fundamentais, tais como vida, liberdade de expressão, livre circulação e propriedade, sempre norteada pela irrestrita observância dos direitos humanos.