Continental/Divulgação |
Isso ocorre porque, após muito tempo em atrito com o ar, o caro acumula carga elétrica. Esse atrito retira os elétrons (cargas negativas) do metal, o que acaba por gerar no veículo um maior acúmulo de prótons (cargas positivas). E quem paga o pato levando um choque é quem despreocupadamente toca na maçaneta e assim fecha a ligação entre as partes metálicas e o solo.
E saiba que esse choque poderia ser muito pior não fossem os pneus. “Eles atuam como fio terra para dissipar essa energia acumulada. Pneus premium possuem uma faixa circunferencial entre 2 mm e 4 mm de largura, chamada de faixa de aterramento ou antena, instalada no centro da banda de rodagem.
Produzida a partir de um composto rico em negro de fumo, ela ajuda a eliminar o acúmulo de eletricidade. A resistência elétrica máxima dos pneus premium fica abaixo de 10^8 ohms, suficiente para impedir um choque ao tocar em alguma parte metálica do carro”, explica explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.
Produzida a partir de um composto rico em negro de fumo, ela ajuda a eliminar o acúmulo de eletricidade. A resistência elétrica máxima dos pneus premium fica abaixo de 10^8 ohms, suficiente para impedir um choque ao tocar em alguma parte metálica do carro”, explica explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.
O negro de fumo é uma das principais matérias-primas empregadas na fabricação de um pneu, sendo produzido em mais de uma dezena de diferentes tipos. Sua utilização é decisiva para a durabilidade, aderência ao piso, resistência ao rolamento e a temperaturas elevadas.
Entre as medidas que podem amenizar a ocorrência desses incômodos choques estão tocar em alguma parte interna metálica do veículo antes de sair e não aproximar as mãos das bordas externas do automóvel - que acabam por acumular mais carga.
FONTE: Continental