Volvo/Divulgação |
De acordo com o balanço oficial divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), somente em setembro de 2019 foram produzidos 10,4 mil caminhões, crescimento significativo de 14,2% em relação a setembro de 2018 e leve queda de 3% em relação ao mês anterior, agosto.
Já no acumulado do ano, janeiro a setembro, foram fabricados 87,5 mil caminhões, crescimento de 13,2% em comparação com o mesmo período de 2018, quando foram produzidos 77,3 mil caminhões.
A comercialização de caminhões no Brasil também apresentou um crescimento em julho. De acordo com a Anfavea, foram comercializados 9,1 mil caminhões no último mês, crescimento de 35,6% em relação a julho de 2018, quando foram comercializados 6,7 mil caminhões no país. No acumulado dos sete meses de 2019, os emplacamentos de caminhões novos totalizaram 74,3 mil unidades, alta de 40,7% em relação ao mesmo período de 2018.
"O destaque positivo é o setor de pesados, com importante crescimento estimado de 35%, ultrapassando a marca das 100.000 unidades vendidas – número que não era alcançado desde 2014. Já a produção deverá crescer menos, em função da queda de 33,2% nas exportações, provocada em grande parte pela crise da Argentina. Estima-se a alta em 2,1%, o que representará o terceiro ano consecutivo de recuperação na produção", destacou a entidade.
“As estimativas feitas no início do ano levavam em conta um crescimento maior do PIB, câmbio mais estável e maior agilidade na aprovação das reformas da Previdência e Tributária. Além disso, o cenário na Argentina ficou pior do que o imaginado. Na revisão feita agora, 85% da redução da expectativa de produção se deveu à queda de embarques aos nossos vizinhos argentinos”, afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes. “O mais importante é que manteremos o terceiro ano seguido de crescimento no mercado interno e na produção, com boas expectativas para 2020”.
“As estimativas feitas no início do ano levavam em conta um crescimento maior do PIB, câmbio mais estável e maior agilidade na aprovação das reformas da Previdência e Tributária. Além disso, o cenário na Argentina ficou pior do que o imaginado. Na revisão feita agora, 85% da redução da expectativa de produção se deveu à queda de embarques aos nossos vizinhos argentinos”, afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes. “O mais importante é que manteremos o terceiro ano seguido de crescimento no mercado interno e na produção, com boas expectativas para 2020”.
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TEXTO: Lucas Duarte