Lucas Duarte/Portal Caminhões e Carretas |
De acordo com os números divulgados pela entidade, de janeiro a outubro de 2019, 99.821 unidades foram emplacadas em todo o país, crescimento de 36,76% em relação ao mesmo período de 2018, quando foram emplacadas 72.988 unidades. Com esse resultado acreditamos que estamos cada vez mais próximos de chegar a nossa meta de cerca de 20% de recuperação”, afirma Norberto Fabris, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR).
Considerando cada segmento separadamente, ao longo dos dez meses de 2019 foram comercializados 53.240 reboques e semirreboques, crescimento de 47,97% em relação ao mesmo período de 2018, quando foram comercializadas 35.981 unidades.
Já o segmento de carrocerias sobre chassi encerrou os dez meses do ano com um total de 46.581 unidades comercializadas, crescimento de 25,87% em relação ao mesmo período de 2018, quando foram comercializadas 37.007 unidades.
De acordo com a entidade, a retomada gradual da economia nos centros urbanos já reflete diretamente em alguns produtos do segmento Leve. “Betoneira passou de 137 produtos em 10 meses de 2018 para 437 emplacamentos este ano”, diz Fabris que completa: “trata-se de uma venda ligada integralmente a construção civil, portanto reflexo direto das atividades nesse segmento”, explica.
O presidente da ANFIR prefere não fazer previsões quanto ao número final do ano. “Não há como estimarmos porque alguns fatores interferem na precisão de qualquer cálculo”, explica Fabris. O presidente se refere ao desaquecimento que ocorre no mês de dezembro, causado pelos feriados de final de ano, somado ao fato que o ambiente geral da economia ainda é de recuperação de negócios.
Confira na íntegra os números da ANFIR: CLIQUE AQUI
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas
De acordo com a entidade, a retomada gradual da economia nos centros urbanos já reflete diretamente em alguns produtos do segmento Leve. “Betoneira passou de 137 produtos em 10 meses de 2018 para 437 emplacamentos este ano”, diz Fabris que completa: “trata-se de uma venda ligada integralmente a construção civil, portanto reflexo direto das atividades nesse segmento”, explica.
O presidente da ANFIR prefere não fazer previsões quanto ao número final do ano. “Não há como estimarmos porque alguns fatores interferem na precisão de qualquer cálculo”, explica Fabris. O presidente se refere ao desaquecimento que ocorre no mês de dezembro, causado pelos feriados de final de ano, somado ao fato que o ambiente geral da economia ainda é de recuperação de negócios.
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