Ativa Logística/Divulgação |
A mudança de CD implica em um investimento de mais de R$ 10 milhões da Ativa Logística, boa parte dele na construção e adequação de uma área de temperatura controlada para atender em especial a indústria farmacêutica, foco do crescimento e atenção da companhia para os próximos anos. Ainda existem outros aportes em softwares de gestão de transporte (TMS) e armazém (WMS). “A mudança vai nos permitir trabalhar em quatro frentes primordialmente: aumentar a nossa eficiência de atendimento, ampliar a produtividade e a rentabilidade operacional, conquistar mais clientes no setor farmacêutico e melhorar as condições de trabalho para nossos colaboradores”, destaca Clóvis A. Gil, presidente da Ativa Logística.
De acordo com Luiz Correia, gerente de Operações Logísticas da Ativa, o novo CD deverá registrar mais de 1,3 milhão de unidades de produtos, 100 mil caixas movimentadas e 25 mil notas fiscais expedidas mensalmente. Com a entrada de novos clientes estima-se um crescimento de 15% no faturamento nas temporadas 2019 e 2020. Em 2018, a companhia faturou R$ 300 milhões.
No novo CD em Itapevi, como revela Correia, os medicamentos deverão representar 40% do volume movimentado no local, atrás apenas dos cosméticos, que corresponderão a 50%, as duas principais áreas de atendimento da Ativa, que prevê fechar o ano com crescimento de 17% em movimentação de cargas. Material gráfico, com 15%, e insumos farmacêuticos, equipamentos e materiais de saúde e alimentos, cada um com 5%, vêm logo a seguir.
Com 18 filiais em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espirito Santo e Curitiba no Paraná, a grande aposta da Ativa, responsável por 150 mil entregas mensais, para expandir suas operações está em seus principais diferenciais de mercado, como as áreas de adequação (ink jet, rotulagem, montagem de kits, inclusão de manuais e bulas, etc) e a separação de pedidos (cargas fracionadas). A companhia investe também em tecnologia e adotou um sistema de CRM para ter uma visão 360 das operações. “Tudo isso para aprimorar o relacionamento com os clientes e entender melhor seus desejos e necessidades, para identificar novas soluções de forma inovadora e eficiente”, comenta Gil.
Desde o ano passado a companhia fortalece o conceito de integrador logístico em suas operações. Ela oferece o transporte pelo modal rodoviário desde sua fundação e há três anos o faz pelo modal aéreo, quando adquiriu o controle total da Trans Model Air Express. “Os segmentos que atuamos necessitam de capacitação e experiência do integrador logístico, especialmente em razão da capilaridade dos pontos de venda. Com a terceirização logística, as indústrias podem concentrar seus esforços em seu core business (inovação, produção e vendas), ganhando em competitividade e reduzindo seus custos”, afirma Gil.
FONTE: Divulgação
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