Atualmente o Inmetro é a autarquia federal responsável por executar políticas nacionais de metrologia, fiscalizar o cumprimento de normas técnicas, métodos e instrumentos de medição e unidades de medida.
“Implodi o Inmetro. Implodi. Mandei todo mundo embora. Por quê? Há poucos meses assinaram portaria para trocar tacógrafos. Em vez de ser o normal que está aí, inventaram um digital. Ele é aferido de dois em dois anos. Passaram para um. Mandei acabar com isso aí”, declarou o presidente em transmissão feita pelas redes sociais.
Bolsonaro citou ainda uma portaria do Inmetro, publicada em agosto de 2019, que também determinava a troca de taxímetros em todo o país. De acordo com o Presidente, ambas as medidas prejudicariam taxistas e caminhoneiros.
"Começou no Rio, não sei se veio para São Paulo, trocar os taxímetros. Mas por quê? Quatrocentos cada um. Os tacógrafos, 1.900. Multiplique por milhões de veículos que mexem com tacógrafos. Táxi só no Rio são 40 mil", disse.
"Não temos que atrapalhar a vida dos outros. É facilitar a vida de quem produz. Os novos taxímetros, faça diferente. Os novos tacógrafos, tudo bem. Agora, tirar do pessoal, trocar, não. Então, o que eu tenho que fazer? Implodir.", completou.
Em nota, o Inmetro informou que "portarias recentes estão em avaliação pela presidência, assim como a composição da diretoria para a nova gestão".
De acordo com uma publicação do Diário Oficial da União (DOU), a presidente do Inmetro, Angela Flores Furtado, foi substituída pelo coronel do Exército Marcos Heleno Guerson de Oliveira Júnior.
TEXTO: Lucas Duarte
Com informações: G1
Caminhões e Carretas
“Implodi o Inmetro. Implodi. Mandei todo mundo embora. Por quê? Há poucos meses assinaram portaria para trocar tacógrafos. Em vez de ser o normal que está aí, inventaram um digital. Ele é aferido de dois em dois anos. Passaram para um. Mandei acabar com isso aí”, declarou o presidente em transmissão feita pelas redes sociais.
Bolsonaro citou ainda uma portaria do Inmetro, publicada em agosto de 2019, que também determinava a troca de taxímetros em todo o país. De acordo com o Presidente, ambas as medidas prejudicariam taxistas e caminhoneiros.
"Começou no Rio, não sei se veio para São Paulo, trocar os taxímetros. Mas por quê? Quatrocentos cada um. Os tacógrafos, 1.900. Multiplique por milhões de veículos que mexem com tacógrafos. Táxi só no Rio são 40 mil", disse.
"Não temos que atrapalhar a vida dos outros. É facilitar a vida de quem produz. Os novos taxímetros, faça diferente. Os novos tacógrafos, tudo bem. Agora, tirar do pessoal, trocar, não. Então, o que eu tenho que fazer? Implodir.", completou.
Em nota, o Inmetro informou que "portarias recentes estão em avaliação pela presidência, assim como a composição da diretoria para a nova gestão".
De acordo com uma publicação do Diário Oficial da União (DOU), a presidente do Inmetro, Angela Flores Furtado, foi substituída pelo coronel do Exército Marcos Heleno Guerson de Oliveira Júnior.
TEXTO: Lucas Duarte
Com informações: G1
Caminhões e Carretas
