Scania/Divulgação |
“Estamos no Brasil há 63 anos, aqui temos a segunda maior Operação Industrial fora da Suécia, contando com quase 4 mil colaboradores, e um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento que nos permite oferecer ao mercado a melhor solução de transporte e continuar avançando na jornada da sustentabilidade”, diz Christopher Podgorski, Presidente e CEO da fabricante sueca.
A produção e comercialização de caminhões a gás faz parte do plano de investimento de R$ 2.6 bilhões, compreendido entre o período de 2016 e 2020, que contempla o lançamento da Nova Geração de Caminhões da marca. “A industrialização dos veículos a gás complementa a Nova Geração de Caminhões Scania lançada em 2018, disponibilizada ao mercado com base no Sistema de Produção Global Scania”, pontua Podgorski.
“Outros R$ 1.4 bilhão serão investidos no período compreendido entre 2021 a 2024, sendo que esse novo montante nos permitirá avançar ainda mais em tecnologias em direção aos combustíveis alternativos e a descarbonização do setor de transporte e logística”, afirma. Segundo o executivo, a grande quantidade de gás disponível no Brasil torna-o uma grande oportunidade, além de ser um passo importante na busca por um transporte mais sustentável, até chegar aos veículos híbridos, elétricos e autônomos.
LEIA: Scania anuncia investimento de R$ 1,4 bilhão no Brasil
Assim como no caso dos tradicionais veículos a diesel, a produção de caminhões a gás da Scania no Brasil segue os preceitos do já conhecido Sistema Modular, que permite a fabricação de diferentes modelos a partir de um número limitado de componentes, de acordo com a aplicação do veículo. A diferença entre os modelos a gás está apenas na instalação dos tanques, específico para o armazenamento conforme o estado físico do combustível: líquido por resfriamento (GNL) ou gasoso por pressurização (GNV).
Além da produção, a planta de São Bernado do Campo, também será responsável pelo desenvolvimento global dos veículos a gás da montadora sueca. “A área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) irá liderar os futuros desenvolvimentos dessa tecnologia no grupo Scania”, confirma Podgorski. A equipe de P&D no Brasil conta com mais de 270 engenheiros que atuam em sinergia com a matriz na Suécia. “Esta decisão foi tomada dada a vocação do país para o gás e para a confiança no ‘choque de energia’ de baixo custo que vem sendo mencionado pelo governo como alavancador de desenvolvimento econômico”, completa o executivo.
Além do baixo nível de ruído, os veículos a gás se destacam pela significativa redução na emissão de gases poluentes. Quando abastecidos com GNV ou GNL os veículos reduzem em até 15% o nível de emissão de CO2 - Dióxido de Carbono. Já o biometano, obtido a partir de resíduos orgânicos, garante uma redução de até 90%.
Com vendas iniciadas durante a 22ª Fenatran – Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, as entregas dos primeiros caminhões a gás do Brasil estão previstas para começar a partir abril. Atualmente a Scania conta com unidades de demonstração em oito grandes embarcadores do país.
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LEIA: Cervejaria Ambev e Scania firmam parceria para uso dos primeiros caminhões 100% movidos a gás liquefeito no Brasil
TEXTO: Lucas Duarte
Com informações: Scania
Caminhões e Carretas
A produção e comercialização de caminhões a gás faz parte do plano de investimento de R$ 2.6 bilhões, compreendido entre o período de 2016 e 2020, que contempla o lançamento da Nova Geração de Caminhões da marca. “A industrialização dos veículos a gás complementa a Nova Geração de Caminhões Scania lançada em 2018, disponibilizada ao mercado com base no Sistema de Produção Global Scania”, pontua Podgorski.
“Outros R$ 1.4 bilhão serão investidos no período compreendido entre 2021 a 2024, sendo que esse novo montante nos permitirá avançar ainda mais em tecnologias em direção aos combustíveis alternativos e a descarbonização do setor de transporte e logística”, afirma. Segundo o executivo, a grande quantidade de gás disponível no Brasil torna-o uma grande oportunidade, além de ser um passo importante na busca por um transporte mais sustentável, até chegar aos veículos híbridos, elétricos e autônomos.
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Assim como no caso dos tradicionais veículos a diesel, a produção de caminhões a gás da Scania no Brasil segue os preceitos do já conhecido Sistema Modular, que permite a fabricação de diferentes modelos a partir de um número limitado de componentes, de acordo com a aplicação do veículo. A diferença entre os modelos a gás está apenas na instalação dos tanques, específico para o armazenamento conforme o estado físico do combustível: líquido por resfriamento (GNL) ou gasoso por pressurização (GNV).
Além da produção, a planta de São Bernado do Campo, também será responsável pelo desenvolvimento global dos veículos a gás da montadora sueca. “A área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) irá liderar os futuros desenvolvimentos dessa tecnologia no grupo Scania”, confirma Podgorski. A equipe de P&D no Brasil conta com mais de 270 engenheiros que atuam em sinergia com a matriz na Suécia. “Esta decisão foi tomada dada a vocação do país para o gás e para a confiança no ‘choque de energia’ de baixo custo que vem sendo mencionado pelo governo como alavancador de desenvolvimento econômico”, completa o executivo.
Além do baixo nível de ruído, os veículos a gás se destacam pela significativa redução na emissão de gases poluentes. Quando abastecidos com GNV ou GNL os veículos reduzem em até 15% o nível de emissão de CO2 - Dióxido de Carbono. Já o biometano, obtido a partir de resíduos orgânicos, garante uma redução de até 90%.
Com vendas iniciadas durante a 22ª Fenatran – Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, as entregas dos primeiros caminhões a gás do Brasil estão previstas para começar a partir abril. Atualmente a Scania conta com unidades de demonstração em oito grandes embarcadores do país.
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TEXTO: Lucas Duarte
Com informações: Scania
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