Arteris/Divulgação |
"A CNT representa todas as empresas de transporte do Brasil, independentemente do modal, sejam elas de carga, sejam de passageiros. Por isso, a nossa posição é clara e dispensaria qualquer manifestação se não fossem as crescentes menções ao tema. Portanto, defendemos o cumprimento da lei e dos contratos firmados.", destaca trecho do artigo.
Na publicação, a entidade ressalta que a isenção da cobrança de pedágio, mesmo que temporária, não beneficia as empresas representadas por ela, uma vez que todas elas cumprem com o que determina a legislação e repassam os custos da cobrança aos contratantes dos serviços de transporte. "A isenção do pagamento, mesmo que temporária, em nada nos beneficia. Isso porque o valor deve ser deduzido do total cobrado, isto é, sem beneficiar nossas representadas.".
A CNT ainda lembra que atual regra da cobrança de pedágio no Brasil é fruto de licitações para a construção e manutenção de rodovias. Com isso, a suspensão da cobrança em decorrência da situação de calamidade pública que é a gerada pela pandemia, acarretaria a quebra de contratos com as concessionárias.
A entidade também destaca os benefícios da cobrança de pedágio para o segmento de transporte. "Sempre nos posicionamos em defesa do pedágio justo, por acreditarmos que essa é uma forma justa e eficiente para viabilizar a melhora da infraestrutura do transporte rodoviário."
Por fim a CNT destaca o comprometimento com o combate ao coronavírus e com a mitigação dos efeitos da pandemia no transporte brasileiro, ao citar as ações de apoio que o SEST SENAT vem promovendo em mais de 130 pontos de rodovias e com foco especial aos caminhoneiros.
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TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas