Scania/Divulgação |
“2019 foi um ano de crescimento contínuo e muitos recordes para a Scania. As entregas de veículos atingiram níveis historicamente altos, assim como o volume de serviços", destaca a marca no comunicado.
De acordo com o balanço oficial da montadora, em 2019 as vendas líquidas atingiram 152,4 bilhões de coroas suecas, crescimento de 11% em relação a 2018. Já o lucro operacional registrou um crescimento de 26% no mesmo período, chegando a 17.488 milhões de coroas suecas. Os números expressivos garantiram a Scania uma margem operacional de 11,5%.
Apesar de uma queda de 9% no número de pedidos de caminhões e ônibus em relação a 2018, o maior volume de veículos e serviços, efeitos cambiais e mix de mercado contribuíram positivamente para os números da marca em 2019. Segundo a Scania, a demanda por caminhões na Europa diminuiu no segundo semestre de 2019 devido a um enfraquecimento do ciclo econômico. Na América Latina, a recuperação do Brasil progrediu lentamente. Na Eurásia e na Ásia, a demanda foi impactada por preocupações políticas e comerciais. Nos ônibus, os pedidos diminuíram na maioria das regiões. Entretanto, a marca conseguiu compensar parcialmente a queda da demanda no Oriente Médio.
Ainda segundo a Scania, os veículos movidos a combustíveis alternativos tiveram um papel crucial na transição para um sistema de transporte livre de fósseis em 2019. De acordo com o balanço da marca, as vendas de veículos que usam alternativas ao diesel cresceram 46% ao longo do último ano (6.631 veículos).
Em relação as previsões para 2020 e os efeito da pandemia de COVID-19 (Coronavírus), a Scania optou por não realizar estimativas devido as inúmeras incertezas. "Atualmente, não é possível prever o impacto total no Scania devido ao surto do coronavírus, dada a incerteza da situação. Estamos acompanhando os desenvolvimentos diariamente e mantemos um diálogo estreito com nossos clientes, fornecedores, representantes sindicais e outros parceiros.", destaca a empresa.
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas
Apesar de uma queda de 9% no número de pedidos de caminhões e ônibus em relação a 2018, o maior volume de veículos e serviços, efeitos cambiais e mix de mercado contribuíram positivamente para os números da marca em 2019. Segundo a Scania, a demanda por caminhões na Europa diminuiu no segundo semestre de 2019 devido a um enfraquecimento do ciclo econômico. Na América Latina, a recuperação do Brasil progrediu lentamente. Na Eurásia e na Ásia, a demanda foi impactada por preocupações políticas e comerciais. Nos ônibus, os pedidos diminuíram na maioria das regiões. Entretanto, a marca conseguiu compensar parcialmente a queda da demanda no Oriente Médio.
Ainda segundo a Scania, os veículos movidos a combustíveis alternativos tiveram um papel crucial na transição para um sistema de transporte livre de fósseis em 2019. De acordo com o balanço da marca, as vendas de veículos que usam alternativas ao diesel cresceram 46% ao longo do último ano (6.631 veículos).
Em relação as previsões para 2020 e os efeito da pandemia de COVID-19 (Coronavírus), a Scania optou por não realizar estimativas devido as inúmeras incertezas. "Atualmente, não é possível prever o impacto total no Scania devido ao surto do coronavírus, dada a incerteza da situação. Estamos acompanhando os desenvolvimentos diariamente e mantemos um diálogo estreito com nossos clientes, fornecedores, representantes sindicais e outros parceiros.", destaca a empresa.
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas