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A partir desta sexta-feira (3), o SEST SENAT também passa a distribuir 13 mil litros de álcool 70% para auxiliar os caminhoneiros na higienização das mãos e dos veículos. O recebimento do material é fruto de uma parceria com as empresas Ambev, Raizen, Shell, Trizy, Ype e o Ministério da Infraestrutura.
Além do álcool, as equipes também estão distribuindo, desde a última semana, kits de alimentação e de higiene. A expectativa é alcançar a marca de 100 mil kits distribuídos na primeira fase da ação.
A cada dia, novos locais estão sendo incluídos na mobilização atendendo a pedidos que os motoristas têm enviado ao SEST SENAT. “Começamos com 130 pontos. Agora, já passamos de 200 locais de atuação”, afirma o presidente da CNT e dos Conselhos Nacionais do SEST e do SENAT, Vander Costa.
De acordo com ele, a proposta inicial do SEST SENAT é permanecer com a campanha enquanto os motoristas estiverem enfrentando dificuldades, porém, o cenário após a edição da MP n.º 932, que define um corte de 50% nos recursos da instituição, pode alterar isso.
Durante os atendimentos, os caminhoneiros também estão sendo orientados sobre os sintomas da covid-19 e recebem instruções de como higienizar a cabine do caminhão e as mãos. As equipes ainda medem a temperatura corporal dos caminhoneiros. Até a noite dessa quinta-feira (2), 72 motoristas tinham sido encaminhados para unidades de saúde devido à identificação de febre associada a outro sintoma da covid-19 (na maioria dos casos, falta de ar). O SEST SENAT tem monitorado esses casos ao longo dos dias para saber se houve evolução dos sintomas. Até quinta-feira, não havia registro de casos de contaminação entre o público atendido.
Atuação
É importante destacar que o SEST SENAT, nos diferentes estados brasileiros e no Distrito Federal, está sujeito à obediência de decretos que determinam a suspensão de atividades e proíbem aglomerações de pessoas. Cumprir essas determinações é uma responsabilidade de todos para evitar a propagação do novo coronavírus. O presente momento exige cuidado para que se evite o agravamento do problema e não se coloque em risco a saúde de mais brasileiros.
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FONTE: SEST SENAT