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De acordo com o índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas, construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria Integrada, a circulação de caminhões e ônibus recuou 4,1% em março em relação ao mês anterior, fevereiro.. Em relação a março de 2019, janeiro, foi registrado um crescimento de 3,1%.
No acumulado dos últimos doze meses, a circulação de veículos pesados apresentou um crescimento de 3,8% segundo o Índice ABCR. Já no acumulado do primeiro trimestre deste ano, o crescimento registrado é de 1,3%.
“O índice de março captou os primeiros impactos do coronavírus e das políticas de saúde em prol do isolamento social, que passaram a ter grande volume de adesão a partir do dia 20. Dessa forma, esse contexto influenciou de forma mais substancial o tráfego nas estradas pedagiadas no término do último mês”, afirma Thiago Xavier, analista da Tendências Consultoria.
Além dos dados de março contemplarem apenas parcialmente as consequências da pandemia de Covid-19, o impacto no setor ainda foi amenizado pelo fato de que parte dos caminhões estava em viagens longas ou cumprindo transportes previamente programados. Como explica o especialista, “atividades essenciais seguem em funcionamento integral ou reduzido, o que influencia na continuidade, ainda que limitada, do fluxo pedagiado de caminhões”.
Confira na íntegra os números do Índice ABCR:
TEXTO: Lucas Duarte
Com informações: ABCR
Caminhões e Carretas
Além dos dados de março contemplarem apenas parcialmente as consequências da pandemia de Covid-19, o impacto no setor ainda foi amenizado pelo fato de que parte dos caminhões estava em viagens longas ou cumprindo transportes previamente programados. Como explica o especialista, “atividades essenciais seguem em funcionamento integral ou reduzido, o que influencia na continuidade, ainda que limitada, do fluxo pedagiado de caminhões”.
Confira na íntegra os números do Índice ABCR:
Reprodução/Índice ABCR |
Com informações: ABCR
Caminhões e Carretas