DNIT/Divulgação |
Esses seis quilômetros fazem parte do lote 7 das obras de duplicação e melhoramentos da BR-381/MG, localizado entre o rio Una e o município de Caeté. O segmento aberto ao tráfego vai do km 421 ao km 427. Com outros sete quilômetros liberados em fevereiro no lote 3.1 (trecho situado entre Jaguaruçu e ribeirão Prainha) e outros nove liberados em março no lote 7 (trecho situado entre Rio Una e Trevo de Caeté), somente este ano já são 22 quilômetros de pista duplicada entregue ao tráfego pelo DNIT. Em 2019, foram liberados 15 quilômetros.
Execução segue em ritmo intenso
O lote 7 passa a contar com 15 quilômetros de pista duplicada, de um total de 37,5 quilômetros. Das 11 Obras de Arte Especiais previstas (OAE - pontes, viadutos rodoviários e passarelas) seis pontes, dois viadutos e duas passarelas estão concluídos, sendo que a última passarela, localizada no km 422, está 100% montada, faltando apenas acabamentos.
Com 28,6 quilômetros de extensão, o lote 3.1 apresenta 12,7 quilômetros contínuos de pista duplicada concluídos, incluindo os túneis Antônio Dias e Prainha. Das 12 OAEs previstas, nove estão concluídas, duas em andamento, faltando iniciar apenas a ponte do ribeirão Prainha. A expectativa é entregar os lotes 3.1 e 7 totalmente modernizados e duplicados este ano.
Uma rodovia mais segura
O DNIT é responsável por quatro de um total de 11 lotes de obras na BR-381/MG. Os lotes 3.2 e 3.3 já foram concluídos pela Autarquia. Os demais lotes da BR-381/MG também passarão por obras de duplicação, mas o processo será realizado através do programa de concessão desenvolvido pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura.
À medida que as obras de duplicação e melhoramentos da BR-381/MG avançam, surge uma rodovia menos sinuosa e mais segura, fundamental para a redução do número de acidentes no trecho. A BR-381/MG também é estratégica para o desenvolvimento da economia da região. Ao longo do segmento que será duplicado, localizam-se importantes cidades como Governador Valadares, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e João Monlevade, além do maior pólo siderúrgico da América Latina. A duplicação também facilitará o acesso ao complexo portuário de Tubarão (ES) e o fluxo de importação/exportação.
FONTE: DNIT
DNIT/Divulgação |