Márcio Zatarin |
De autoria do Deputado Federal, Nereu Crispim (PSL-RS), o o Projeto de Lei 2722/20 prevê que as parcelas sejam suspensas inicialmente por um período de 90 dias, prorrogáveis por igual período. Além disso, a redação da proposta define ainda que as parcelas suspensas serão acrescidas ao final do contrato.
Entretanto, para direito a suspensão temporária dos financiamentos e empréstimos, os caminhoneiros autônomos devem possuir cadastro no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) como Transportador Autônomo de Cargas (TAC), junto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
“Em que pese que o trabalho efetuado pelos caminhoneiros seja considerado essencial, sendo uma das categorias excetuadas da política de isolamento, é necessário manter condições mínimas de trabalho para o transportador autônomo, e, assim, assegurar o abastecimento de alimentos, insumos médicos e hospitalares, além de outros produtos essenciais à vida e à sanidade das pessoas”, argumenta Crispim.
Regime de urgência
Na última semana, mais precisamente no dia 20 de maio, os líderes do PSL, Joice Hasselmann (SP); do PCdoB, Perpétua Almeida (AC); e do bloco PL, PP, PSD, MDB, DEM, Solidariedade, PTB, Pros e Avante, Arthur Lira (PP-AL), além da deputada Érika Kokay (PT-DF), apresentaram um pedido de urgência para a votação do Projeto de Lei 2722/20.
Aprovação da proposta
Apesar da proposta ter sido apresentada, não há garantias de que será aprovada e colocada em prática. É necessário ainda a apreciação e votação na Câmara dos Deputados e no Senado, para posteriormente seguir para sanção ou veto da Presidência da República. Não há uma data definida para cada uma destas etapas.
Confira na íntegra o Projeto de Lei 2722/2020: CLIQUE AQUI
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas
Entretanto, para direito a suspensão temporária dos financiamentos e empréstimos, os caminhoneiros autônomos devem possuir cadastro no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) como Transportador Autônomo de Cargas (TAC), junto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
“Em que pese que o trabalho efetuado pelos caminhoneiros seja considerado essencial, sendo uma das categorias excetuadas da política de isolamento, é necessário manter condições mínimas de trabalho para o transportador autônomo, e, assim, assegurar o abastecimento de alimentos, insumos médicos e hospitalares, além de outros produtos essenciais à vida e à sanidade das pessoas”, argumenta Crispim.
Regime de urgência
Na última semana, mais precisamente no dia 20 de maio, os líderes do PSL, Joice Hasselmann (SP); do PCdoB, Perpétua Almeida (AC); e do bloco PL, PP, PSD, MDB, DEM, Solidariedade, PTB, Pros e Avante, Arthur Lira (PP-AL), além da deputada Érika Kokay (PT-DF), apresentaram um pedido de urgência para a votação do Projeto de Lei 2722/20.
Aprovação da proposta
Apesar da proposta ter sido apresentada, não há garantias de que será aprovada e colocada em prática. É necessário ainda a apreciação e votação na Câmara dos Deputados e no Senado, para posteriormente seguir para sanção ou veto da Presidência da República. Não há uma data definida para cada uma destas etapas.
Confira na íntegra o Projeto de Lei 2722/2020: CLIQUE AQUI
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas