DNIT/Divulgação |
Em balanço divulgado nas redes sociais, nesta semana, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) destacou as principais ações que estão ocorrendo em cinco trechos da rodovia federal. Destaque para a reciclagem do pavimento no KM 485,5, aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) no KM 488, fresagem e restauração do KM 76, tratamento superficial duplo (TSD) do acostamento no KM 52 e aplicação de microrresvestimento no trecho próximo ao município de Moraes de Almeida (PA).
Esta não é a primeira intervenção na rodovia após a inauguração em fevereiro. No início de março, as equipes do Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro iniciaram a segunda etapa de intervenções que incluiu, ações de drenagem, construção de meios-fios, implantação de sinalização horizontal e vertical definitivas e recuperação ambiental ao longo.
LEIA: Exército brasileiro inicia segunda etapa de obras na BR-163/PA
Ao contrário do que se imagina, os constantes serviços de manutenção da rodovia não se fazem necessários devido a má qualidade das obras realizadas em 2019, mas sim devido ao intenso e constante fluxo de veículos pesados na rodovia, cerca de 6 mil caminhões por dia. Além disso, as condições climáticas da região, especialmente durante o inverno amazônico, marcado principalmente por chuvas volumosas, comprometem de maneira significativa a durabilidade do pavimento. Ou seja, os serviços de manutenção recentes, são a melhor alternativa para impedir a volta dos atoleiros que marcaram os últimos 40 anos de história da rodovia.
Confira a publicação oficial do DNIT:
TEXTO: Lucas Duarte
Caminhões e Carretas
Esta não é a primeira intervenção na rodovia após a inauguração em fevereiro. No início de março, as equipes do Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro iniciaram a segunda etapa de intervenções que incluiu, ações de drenagem, construção de meios-fios, implantação de sinalização horizontal e vertical definitivas e recuperação ambiental ao longo.
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Ao contrário do que se imagina, os constantes serviços de manutenção da rodovia não se fazem necessários devido a má qualidade das obras realizadas em 2019, mas sim devido ao intenso e constante fluxo de veículos pesados na rodovia, cerca de 6 mil caminhões por dia. Além disso, as condições climáticas da região, especialmente durante o inverno amazônico, marcado principalmente por chuvas volumosas, comprometem de maneira significativa a durabilidade do pavimento. Ou seja, os serviços de manutenção recentes, são a melhor alternativa para impedir a volta dos atoleiros que marcaram os últimos 40 anos de história da rodovia.
Confira a publicação oficial do DNIT:
As equipes do DNIT no Pará continuam trabalhando para garantir a trafegabilidade da BR-163/PA. Siga a linha 👇 e confira algumas das atividades realizadas ao longo da rodovia:— DNIT (@DNIToficial) June 12, 2020
🚧 No km 485,5, são executados serviços de reciclagem. pic.twitter.com/64gxTZtNwP
#DNITemAÇÃO: as equipes do DNIT continuam trabalhando nas obras de manutenção da BR-163/PA, no estado do Pará. Confira o registro dos serviços de microrrevestimento executados em um trecho da região de Novo Progresso. 🚧 pic.twitter.com/5DNHukpMSr— DNIT (@DNIToficial) June 20, 2020
Caminhões e Carretas