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De acordo com José Carlos Sprícigo, CEO da Librelato, as negociações para ampliar as exportações da empresa continuam sendo trabalhadas, mas essa venda sinaliza o início de uma longa parceria com empresas de transporte em operação no continente africano. “Essa venda irá reafirmar a qualidade de nossos produtos e nos impulsionar a alçar novos voos pelo mercado externo”. “O cliente Sorwatraco já encomendou outros implementos que serão entregues em breve”, sinaliza.
Os dois conjuntos de carroceria + reboque Sider foram montados em Ruanda para caminhões fabricados na Alemanha. “Vale salientar que Ruanda é um País que saiu de uma guerra civil na década de 90 para uma das economias que mais cresce na África. O país viveu uma grande recuperação social e, hoje em dia, apresenta um modelo de desenvolvimento que é considerado exemplar para países em desenvolvimento”, pontua Sprícigo.
Para Daniel Zilio, gerente de exportação e Libreparts, a Librelato olha o mercado externo como um pilar estratégico de crescimento. “Essa importância que a Librelato dá ao mercado externo traz consigo ações sólidas e duradouras na busca desta expansão internacional. Entendemos que através do acesso aos novos mercados conseguimos ter uma visão além do horizonte em nossa empresa, internalizando as experiências e conhecimentos obtidos lá fora, que são transformados em soluções e melhorias para nossos produtos e processos”, declara Zilio.
Projeto de expansão das exportações
O projeto de expansão internacional continua e uma amostra dessa evolução é a estreia da marca Librelato em Ruanda. A Librelato está abrindo novos mercados também na América do Sul por meio do MoveBrazil, Programa de Internacionalização da Indústria de Implementos Rodoviários da qual a Librelato faz parte. O Programa foi lançado há três anos e conta com organização da Anfir e Apex-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.
“As exportações são extremamente importantes para nossos resultados de vendas, pois durante os altos e baixos do mercado interno esta atividade nos ajuda a manter um ponto de equilíbrio nos negócios”, explica Sprícigo. Até o fim do ano a empresa espera enviar 400 equipamentos ao exterior, em países como Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Ruanda, entre outros.
FONTE: Divulgação
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