Ativa Logística/Divulgação |
No segmento hospitalar, a Ativa Logística realiza a armazenagem e o transporte de equipamentos para as clínicas, laboratórios e hospitais, além de próteses mamárias, reagentes, peças de máquinas para exames médicos, máscaras, reguladores de válvulas, cateteres e agulhas, entre outros. Campos lembra que os principais desafios no setor são a adequação do armazém para atender às especificações e demandas dos clientes e órgãos públicos, alta qualidade na gestão de estoques, manuseio, packing adequados e armazém condizente às exigências da Anvisa, além de entregas cada vez menores em quantidades e mais frequentes. “Cumprimos com todas as exigências da Anvisa e temos mão de obra qualificada para as empresas desse setor. Assim, estamos prontos para ampliarmos o atendimento nesse mercado”, diz Campos.
O mercado hospitalar realmente é grande. Segundo levantamento de 2019 da Federação Brasileira de Hospitais, há no país 6,7 mil hospitais, a maioria privados. Em janeiro do ano passado, havia 4.267 hospitais privados no Brasil, especialmente no Sudeste (41,4%), com destaque para São Paulo e Minas Gerais, regiões onde a Ativa Logística mantém sua matriz e outras 11 das 18 filiais da companhia. Para atender a tudo isso, entre 2018 e 2019 a companhia investiu mais de R$ 50 milhões para promover melhorias em sua infraestrutura, renovação de frota, tecnologia, contratação e capacitação de profissionais e ampliação de unidades estratégicas.
Investimento em novo CD
Dos investimentos efetuados pela Ativa Logística no último ano, o novo Centro de Distribuição no Condomínio CBSK, em Itapevi, na Grande São Paulo, foi o de maior expressão. Com uma estrutura de última geração na construção de armazéns e adequada às operações logísticas, com soluções sustentáveis para gerar economias de energia e consumo de água e a primeira do setor de condomínio industrial e logístico no Brasil a usar a tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), a área do novo empreendimento, inaugurado no dia 4 de dezembro, possibilita ampliar a capacidade de armazenagem e movimentação em 50%.
A mudança de CD exigiu investimento de mais de R$ 10 milhões, boa parte dele na construção e adequação de uma área de temperatura controlada para atender em especial a indústria farmacêutica e também a hospitalar. Ainda ocorreram aportes em sistema de CRM para ter uma visão 360 das operações e em softwares de gestão de transporte (TMS) e armazém (WMS).
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