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A indústria de implementos rodoviários, que pode ser tida como um dos indicadores da melhora da economia brasileira, deve encerrar 2020 com retração de apenas 1,79% em relação ao número total de emplacamentos registrado em 2019, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR). Mesmo diante da crise causada pelo novo coronavírus, as perspectivas do segmento com relação às vendas e crescimento são positivas.
De janeiro a novembro, a indústria entregou ao mercado 108.899 produtos, ante 110.879 unidades no mesmo período de 2020. Dessa forma, está mais próxima de se concretizar a previsão de empatar o volume de emplacamentos de implementos de 2020 com o total registrado no ano anterior, confirma a ANFIR. Apesar de todos os indicadores negativos, ao longo do ano o setor abriu 500 novos postos de trabalho, voltou a aquecer e já se prepara para atender à demanda represada.
Uma das maiores empresas de implementos para o segmento leve do País, a 4TRUCK ilustra bem como foi o período para o segmento. “2020 começou em alta, com muitas demandas e produção a todo vapor. No segundo trimestre, o mercado sofreu com a retração causada pela pandemia. Depois, tivemos a falta de caminhões, resultado do impacto na produção. Neste último trimestre, a dificuldade é o recebimento de matérias-primas”, comenta o especialista e CEO da marca, Osmar Oliveira.
Para ele, as vendas relacionadas à Black Friday e à chegada das festas de final de ano ajudaram a impulsionar o segmento. “Só para se ter uma ideia da recuperação que estamos vivendo, mesmo em meio ao cenário atípico e desafiador para o setor, a 4TRUCK deve fechar o ano com um crescimento em torno de 12%. É uma grande vitória encerrarmos em alta, mantendo todos nossos serviços com agilidade e excelência, com o quadro de funcionários completo e a saúde de todos em dia”, avalia.
As perspectivas seguem otimistas para o primeiro trimestre de 2021. Diante da perspectiva do mercado e confiante no resultado das ações previstas, a 4TRUCK projeta um crescimento de 15% para 2021. Trata-se de uma meta inicial e conservadora, que leva em consideração os fatores de retomada da economia, do fornecimento de matéria prima, novas máquinas e equipamentos, e uma carteira reforçada de grandes frotistas e transportadores, animados com os sinais do mercado.
“Temos esperança na reação da economia com a questão da saúde finalmente ganhando estabilidade a partir da chegada da vacina contra a Covid-19. Por isso, pretendemos nos manter como referência no fornecimento de implementos para a linha leve, aumentar ainda mais nossa participação na implementação de produtos ‘isotérmicos’ para cargas especiais e unidades móveis, além de nos estruturarmos para atender à forte demanda de reformas e serviços de frotas multimarcas. Este tem tudo para ser um ano produtivo para todos”, finaliza Osmar Oliveira.
FONTE: 4TRUCK