Facchini

Mercedes-Benz conquista 13 categorias do Prêmio Lótus 2021

Mercedes-Benz/Divulgação
A Mercedes-Benz se tornou mais uma vez a maior vencedora do Prêmio Lótus 2021, uma das principais premiações de veículos comerciais do País. A empresa conquistou 13 de 29 categorias avaliadas, sendo destaque em  6 categorias de caminhões, 3 de ônibus e 4 de comerciais leves com a linha Sprinter, de acordo com levantamento organizado pela Editora Frota, tendo como base os dados de emplacamento do Renavam de 2020.

No segmento de caminhões, a Mercedes-Benz foi eleita a “Marca de Caminhão do Ano” (avaliação geral do segmento), “Marca de Caminhão Leve” e “Marca de Caminhão Pesado”, além de conquistar também o título de “Caminhão Semipesado 4x2” (Atego 1719), “Caminhão Semipesado 8x2” (Atego 3030) e “Caminhão Pesado até 400 cv” (Atego 2730 6x4).

Na categoria de ônibus, a montadora foi eleita a “Marca de Chassi de Ônibus do Ano” (geral) e também dos segmentos Urbano e Rodoviário.


Já a consagrada linha Sprinter garantiu à Mercedes-Benz os títulos de “Marca de Caminhão Semileve do Ano” (geral da categoria), “Furgão”, “Minibus” (modelo van) e “Caminhão Semileve” (Sprinter 416). 

“Num ano atípico como 2020, fortemente impactado em todo o mundo pela pandemia do coronavírus, superamos os obstáculos e mantivemos a nossa marca no topo de vendas e de participação de mercado em veículos comerciais”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso se deve ao compromisso com os clientes e com suas demandas e necessidades. Sempre estivemos e sempre estaremos ao lado de quem transporta carga e passageiros nesse país de dimensões continentais. Não deixamos de ampliar e modernizar nosso portfólio de produtos e serviços e isso fortalece ainda mais a confiança que os clientes têm na nossa marca e em todas as soluções que oferecemos a eles. Portanto, a liderança em vendas no ano de 2020 nos deixa imensamente satisfeitos e motivados a buscar novas conquistas em 2021, que será ainda desafiador para todo o mundo e não só para o Brasil”.


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