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Startup Pega Carga chega a 4.500 transportadoras cadastradas

Divulgação

Aplicativo brasileiro “aposenta” o leilão reverso, facilita a contratação direta de caminhoneiros e faz sucesso com as transportadoras de todo o país

A startup Pega Carga conquistou mais uma significativa marca em meio a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O aplicativo, que tem o mesmo nome da marca, conta com mais de 4.500 transportadoras cadastradas. Além disso, o aplicativo brasileiro chegou a 42 mil usuários, caminhoneiros, ativos, em plena pandemia, e passou a ser ainda mais conhecido por facilitar a contratação do serviço de frete e não intermediar as partes (motorista e transportadora). A inovação também evita o chamado leilão reverso do frete. 

O Pega Carga foi criado por empreendedores brasileiros que entenderam como a intermediação no setor de transporte de cargas era um processo que precisava ser revisto por gerar prejuízo a todos os envolvidos (caminhoneiros e transportadoras). E foi justamente a partir deste cenário, com base em inúmeros estudos, que a empresa investiu na ligação direta entre caminhoneiros e empresas de transporte, oferecendo transparência e uma logística eficiente. 

“Os aplicativos estão cada vez mais presentes no dia a dia do consumidor e também das empresas, incluindo as que atuam no setor de transportes. São apps que buscam ganhar escala e aumentar o número de usuários, uma vez que oferecem soluções cada vez melhores e mais dinâmicas para os usuários, além de aumentar a gama de serviços prestados”, afirma Bernardo Lage, porta-voz do Pega Carga.


O Pega Carga faz a ponte entre caminhoneiros e empresas de transporte por meio do compartilhamento de informações e geolocalização, permitindo a avaliação entre as partes, itens estes fundamentais para contratações rápidas e seguras de transporte com alto valor agregado.

“Nós temos tido excelentes resultados com as transportadoras. Logo no começo, alguns empresários ainda achavam que nosso aplicativo seria similar a outras soluções que funcionavam como o que se convencionou chamar de “atravessadores digitais”, cobrando taxas e aumentando os valores praticados. No entanto, como o nosso modelo de rentabilidade não depende dos fretes, mas sim das oportunidades de negócios geradas pelo ecossistema da plataforma, nós realizamos um trabalho sem custos pelo serviço de contratação do frete para todas as partes (caminhoneiros e transportadoras) e ainda aumentamos a segurança do ambiente de negócios do setor, dando maior previsibilidade, com nossas opções baseadas nos melhores conceitos de inteligência logística”, complementa Lage.

FONTE: Divulgação

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