Facchini

Guerra Implementos voltará ao mercado em setembro

Guerra/Divulgação

Semirreboque graneleiro será o primeiro implemento produzido e entregue, após empresa gaúcha ser adquirida pela AB Rodofort

O retorno concreto da Guerra ao mercado brasileiro de implementos já tem data definida. Após quatro anos da interrupção das atividades em Caxias do Sul (RS), o primeiro implemento, um semirreboque graneleiro, deverá ser fabricado e entregue em setembro. A informação é confirmada pela AB Rodofort, empresa de Sumaré (SP) que adquiriu a Guerra em março.


“O cronograma de reativação estão caminhando dentro do previsto e em breve os produtos da Guerra estarão novamente rodando pelo Brasil afora”, afirma Alves Pereira, diretor-geral da AB Rodofort.

Atualmente uma equipe de 30 colaboradores atua na reativação da planta gaúcha. A expectativa é de que esse número chegue a 100 com o reinício da produção. Segundo a implementadora, a força de trabalho está sendo selecionada na própria região porque há mão de obra especializada. 


Hoje os colaborares concentram os esforços na checagem do maquinário da Guerra, há quatro anos parado, além da verificação e limpeza de todas as demais instalações, desde a linha de produção, dos escritórios até os jardins. “Tivemos a surpresa positiva ao constatar o bom estado em que se encontra o maquinário da Guerra”, disse o executivo. “a equipe de manutenção da empresa fez um ótimo trabalho”.

A Guerra e a Rodort atuarão de maneira conjunta no mercado brasileiro. A parceria estratégica prevê a produção de semirreboques basculante, tanque e graneleiro na fábrica de Caxias do Sul (RS). Já o parque industrial de Sumaré (SP), será responsável pela produção de modelos sider, baú, porta-contêiner e florestal. A expectativa de ambas às empresas é de chegar ao fim de 2021 com 2.350 implementos comercializados no Brasil, sendo, sendo 250 da Guerra e 2.100 da Rodofort. 


“Quando a produção for reiniciada estaremos trazendo de volta ao setor de transporte uma das marcas mais emblemáticas de sua história”, afirma Alves. “Para todos nós é motivo de muito orgulho participar do trabalho de retorno ao mercado da Guerra”, conclui. 

Divulgação

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