VWCO/Divulgação |
Em 2021, marca já acumula uma participação total de 38,08% no segmento; caminhões VW Constellation 19.360 e 17.280 se destacam com os mais vendidos
A Volkswagen Caminhões e Ônibus vem conquistando ao longo deste ano uma posição de destaque no transporte rodoviário de cargas colombiano. De janeiro a outubro, a marca bateu recorde de vendas de cavalos mecânicos com tração 4x2 (VW Constellation 19.360 e 17.280), mantendo-se na liderança do segmento no país.
De acordo com o balanço oficial Fedetranscarga (Federação de Empresários do Transporte de Carga), a montadora, que já era líder no acumulado de janeiro a setembro, atingiu a marca de 148 veículos vendidos entre janeiro e outubro, conquistando uma participação de 38,08% no mercado colombiano.
Segundo a marca, o número representa quase o dobro de vendas realizadas em 2020. No ano anterior, a VWCO alcançou 23,29% de participação nas vendas do país latino, se consagrando como vice-líder nas vendas de cavalos mecânicos.
De acordo com Paulo Kramer, consultor comercial da VWCO, o aumento significativo no número de vendas está relacionado ao fato de que a montadora foi uma das primeiras a explorar o segmento de caminhões com tração 4x2 no país, além de adaptar-se às necessidades do mercado colombiano. “Este nicho de mercado possuía pouca oferta e demanda, tendo em vista que os cavalos mecânicos empregados pelas transportadoras da Colômbia sempre eram com tração 6x4. Com a robustez, confiabilidade e baixo custo operacional, pudemos comprovar às empresas que para uma boa parte dos produtos que transportavam em seus semirreboques, os veículos com tração 4x2 supriam com vantagem suas necessidades, sem qualquer risco à operação”, explica.
Além do atendimento das necessidades operacionais, a preferência dos colombianos pelos caminhões Volkswagen também é justificada pelos benefícios proporcionados pelos modelos. “Os cavalos mecânicos com tração 4x2 operam com quatro pneus, enquanto que os caminhões 6x4 trabalham com 6 rodas. Isso acaba gerando economia para os clientes daquele país, que antes não tinham chance de escolha e gastavam mais com manutenção desses pneus”, afirma Paulo Kramer.