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Quebras frequentes, queda de desempenho ou defasagem tecnológica são fatores que devem ser observados pelo proprietário
Por mais cuidadoso que seja o proprietário, chega um momento em que é preciso comprar um novo caminhão. A manutenção periódica garante o bom desempenho do veículo de carga, mas isso durante seu tempo de vida útil. No fim desse prazo, a tendência é que os custos com a manutenção sejam recorrentes. Há, no entanto, outro fator que leva à necessidade de troca, que é a evolução tecnológica. Caminhões mais modernos são mais eficientes que os antigos.
Saber exatamente qual a hora certa para fazer a troca não é tão simples para a maioria dos proprietários. Até porque, em se tratando de aquisição de veículo usado, há o risco de se fazer um negócio ruim, comprando um veículo pior do que o que foi substituído. Para se prevenir, é importante evitar negócios com pessoas desconhecidas para não cair em golpes.
“Se o caminhoneiro tiver condição de comprar um veículo novo, tudo bem, ele sempre o fará em uma concessionária autorizada. O risco está na compra de veículos seminovos ou usados, cuja negociação pode ser feita entre pessoas físicas. O ideal é procurar lojas e redes de concessionárias que fazem a devida manutenção antes de colocar o caminhão à venda e dão garantia em respeito ao cliente e à legislação vigente”, afirma Hovani Argeri, diretor geral de Operação da Via Trucks, concessionária DAF com unidades em Contagem (MG), Guarulhos (SP) e São Bernardo do Campo (SP).
Comprar em lugares confiáveis é apenas uma dica para o processo de troca. Antes de tomar essa decisão é importante ficar atento a determinados sinais que mostram que está na hora de se desfazer do caminhão antigo. A Via Trucks aponta alguns deles:
1. Quebras frequentes - Se você é cuidadoso, do tipo que realiza as manutenções preventivas e mesmo assim o seu caminhão vive quebrando, está na hora de substituí-lo. É que certamente a vida útil dele está no fim e, neste caso, não adianta trocar peças porque elas sofrem influência do conjunto de partes que formam o veículo, que já está todo desgastado. Insistir em usá-lo só resultará em mais custos e menos retorno financeiro, pois ele ficará parado com frequência. Sem contar os riscos de acidentes
2. Queda de desempenho - Pode ocorrer de o caminhão não quebrar com frequência, mas perder torque ou velocidade e até mesmo ficar mais barulhento. Essa queda de desempenho resulta em mais consumo de combustível, mais emissões, torna as viagens mais demoradas cheias de incertezas com relação ao que pode acontecer durante o percurso. Barulhos estranhos ou excessivos também geram preocupação porque, em certos casos indicam a possibilidade de quebra de peças importantes. Além disso, mesmo que não seja nada grave, veículo barulhento torna a viagem desconfortável. São indicativos de que é preciso fazer a troca.
3. Tecnologia - Seu caminhão pode estar bem mecanicamente e com bom desempenho dentro de suas especificações. Porém, a sofisticação cada vez maior do setor de transportes exige que o caminhoneiro tenha em mãos uma ferramenta de trabalho equipada com as tecnologias mais recentes. Veículos novos são desenvolvidos para serem melhores do que as versões anteriores, consomem menos, oferecem mais conforto e saem de fábrica adaptados para a realidade atual. Não significa que seja necessário trocar todos os anos, mas é bom contar com o equipamento mais atualizado possível.
Observados esses sinais e constatado que o veículo já não atende mais às necessidades da operação, vem a segunda parte, que é pesquisar preços e oportunidades oferecidas pelo mercado e, caso não tenha como pagar à vista, escolher o melhor plano de financiamento para não pagar juros muito altos nem se ver em apuros com parcelas pesadas para a renda mensal do caminhoneiro. “Oferecemos diversas possibilidades para que o caminhoneiro saia da loja com um veículo confiável e a um custo que faça sentido em suas finanças pessoais”, finaliza o diretor da Via Trucks.
FONTE: Divulgação