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Diante disso, as empresas de transportes começam a avaliar como isso pode favorecer, ou não, as operações, visto que o diesel é a matéria prima fundamental para as atividades, representando de 35% a 50% do custo final do frete.
Para Adriano Depentor, presidente do conselho superior e de administração do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), “A limitação do ICMS seria positivo para as transportadoras apenas se for sentida no preço final. Se limitar, mas não abaixar o valor na bomba, não ajuda o nosso setor. O ideal seria estancar esses aumentos e essa limitação do ICMS chegar como redução na bomba, até mesmo por meio de subsídios do governo”.
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