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Operado pela Reiter Log, Scania R 410 combinado com semirreboque sider com 4º eixos atua no transporte de celulose para CMPC; conjunto percorreu 1.300 km na primeira viagem
Caminhões movidos a Gás Natural Veicular (GNV) e/ou Biometano estão conquistando cada vez mais espaço no transporte rodoviário de cargas brasileiro e tornando uma alternativa de sucesso aos tradicionais modelos a diesel. Prova disso, é o atendimento de operações que percorrem mais de 1.000 quilômetros em cada viagem.
Neste ano, por exemplo, a CMPC do Brasil, uma das maiores produtoras de celulose, se tornou a primeira empresa a realizar uma operação de transporte com uma combinação de veículo de carga (CVC) movida a gás, formada por um Scania R 410 6x2 e um semirreboque sider com 4 eixos. Em sua primeira viagem, o conjunto foi responsável pelo transporte de 39 toneladas de celulose de Guaíba (RS) para Limeira (SP), percorrendo cerca de 1.300 quilômetros somente na ida.
Operado pela Reiter Log, o conjunto sustentável é capaz de entregar uma redução de 17% na emissão de CO2 e uma queda de 95% na geração de material particulado (proveniente da queima do combustível), quando comparados com os modelos a diesel. Os resultados vão ao encontro do pilar de sustentabilidade da CMPC, que busca sempre a melhoria contínua dos processos, tornando-os cada vez mais alinhados com as melhores e mais modernas práticas ambientais aplicadas por empresas no mundo todo.
“Este é um momento importante para a CMPC. Sempre mantemos o olhar atento para iniciativas que reduzam nossa pegada de carbono. Muito nos orgulha sermos a primeira empresa no país a realizar uma viagem com gás natural nesse tipo de veículo, o que reforça nosso compromisso com as melhores práticas de ESG”, afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC. “Ações como essa se conectam cada vez mais com o que estamos desenvolvendo no BioCMPC, o maior projeto de sustentabilidade da história do RS com mais de 30 iniciativas ligadas diretamente ao tema”, completa Harger.
Diante dos resultados positivos obtidos já na primeira viagem, a companhia estuda a expansão da frota com a implementação de mais veículos de carga com essa característica.
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