Volvo/Divulgação |
De janeiro a abri deste ano, a Volvo foi responsável pela venda de mais de 30% dos caminhões para operações de mineração, construção, cana de açúcar e florestal
Sucesso incontestável nas operações rodoviárias, os caminhões Volvo agora também estão conquistando um importante significativo espaço no segmento vocacional. De janeiro a abril deste ano, a montadora já foi responsável pela venda de 30,1% dos caminhões para este segmento no Brasil, ou seja, três em cada 10 exemplares comercializados são Volvo, o equivalente a um terço do mercado de caminhões para operações de mineração, construção, cana de açúcar e florestal. Isoladamente no segmento canavieiro a marca é líder absoluta, com 45% do total dos emplacamentos.
“É praticamente a metade do mercado brasileiro nesta categoria. O transportador e os embarcadores do setor sucroalcooleiro consideram o portfólio vocacional da Volvo a melhor opção para trabalhos no campo e na indústria”, comemora Clovis Lopes, gerente comercial de caminhões da Volvo no Brasil. Segundo ele, alto desempenho, robustez, grande disponibilidade e baixo consumo de combustível são as principais características dos veículos que atraem os frotistas que trabalham com cana-de-açúcar.
Ainda neste segmento, a Volvo também se destaca na categoria de caminhões com até 360 cv de potência. Nesta classe, a montadora de origem sueca foi responsável pela venda de 39,7% dos caminhões ao setor sucroalcooleiro em 2022.
A marca também tem se destacado no segmento florestal. Na categoria de caminhões com até 360 cv de potência, a Volvo é responsável por quase metade dos emplacamentos (48,1%) no primeiro quadrimestre deste ano. Já nas operações ainda mais severas, os modelos FH e FMX conquistaram um quarto do setor (24,3%), numa evolução de 12 pontos percentuais do final do ano até agora. Somadas as duas categorias (linhas F e VM), a marca atinge 30,7% do mercado dirigido para aplicações florestais de janeiro a abril.
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Na mineração, a Volvo também mantém uma excelente performance, , totalizando 30,7% dos veículos emplacados no primeiro quadrimestre deste ano (linhas F e VM).
Considerando todos os segmentos (cana-de-açúcar, construção, mineração e florestal), a Volvo também é lidera o número emplacamentos de veículos vocacionais para operações ainda mais severas, com os modelos FMX e FH. No acumulado deste ano, a marca já foi responsável por 35,6% das vendas, 12 pontos percentuais a mais que os 23,6% registrados ao final de 2022. “Estamos investindo muito na área vocacional. Nossa engenharia permanentemente desenvolve novos produtos e soluções para melhorar o desempenho dos caminhões voltados para aplicações mais severas”, diz William Junqueira, gerente de caminhões vocacionais da Volvo.
Neste ano, a linha de caminhões vocacionais Volvo cresceu. Destaque para a chegada do VMX MAX 6x4 rígido com PBT (Peso Bruto Total) de 34 toneladas, duas a mais que seu antecessor. O modelo conta com o motor de 360cv e freio motor VEB de 300cv, chassi duplo reforçado, suspensão dianteira parabólica de 8 toneladas e suspensão traseira semielíptica de 26 toneladas, além do mesmo eixo com redução nos cubos do FMX.
Extreme Service
Para atender com ainda mais precisão o segmento vocacional, a Volvo remodelou sua estrutura de serviços vocacionais. Como a produtividade é um fator preponderante nesta área, a marca criou recentemente o Volvo Extreme Service, um atendimento especializado para veículos que trabalham em operações mais intensivas. A iniciativa reúne uma série de ações para reforçar o suporte técnico de frotas que demandam mais atenção por conta de aplicações mais rigorosas.
A Volvo formou, por exemplo, um time nacional de representantes provenientes das áreas de serviço e comercial para atender os clientes desses segmentos em todas as regiões do País, onde quer que os caminhões estejam rodando. Esta nova equipe se juntou ao corpo de técnicos que já atuam local e regionalmente, atendendo as necessidades distintas desse tipo de transporte. “É um reforço e uma ampliação do atendimento, para garantir mais agilidade no suporte aos veículos e manter alta disponibilidade mecânica”, explica Junqueira.
Caminhões vocacionais rodam muito mais tempo sem parar do que seus congêneres rodoviários. Por conta das grandes exigências dessas operações, os veículos praticamente só param para abastecimento de combustível, troca de motorista e manutenção. O ganho em escala no transporte é extremamente importante nessas aplicações e o trabalho é feito durante 24 horas por dia, sete dias por semana. “A manutenção tem de ser feita preventiva e regularmente, para que o caminhão pare o mínimo possível”, finaliza o gerente.
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