Grupo SADA/Divulgação |
Até março de 2025, a SADA deverá contar com 31 caminhões movidos a GNV na frota; tecnologia reduz as emissões de poluentes e material particulado
Com o objetivo de descarbonizar a frota através da utilização de combustíveis alternativos, o Grupo SADA, maior conglomerado de logística e transporte de veículos zero quilômetro da América Latina, acaba de anunciar um investimento significativo na conversão de parte da frota de caminhões movidos a diesel em modelos abastecidos com gás natural veicular (GNV).
A iniciativa faz parte do compromisso da empresa com a sustentabilidade e a redução das emissões de dióxido de carbono (CO₂) no setor. "A indústria de transportes tem um papel fundamental no desafio global de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a transição para o GNV é uma etapa importante para reduzirmos nossa pegada de carbono, ao mesmo tempo que garantimos operações eficientes e seguras", afirma Ricardo Ramos, diretor de Operações e Negócios do Grupo SADA.
Estudos indicam que caminhões movidos a GNV são capazes de proporcionar uma redução média de 20% nas emissões de CO₂ em relação aos modelos a diesel, além disso, também emitem quantidades significativamente menores de poluentes atmosféricos como óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado. “A medida também impacta na redução de fumaça preta, melhoria da qualidade do ar e no combate às mudanças climáticas”, explica Ramos.
"Essa mudança não é apenas boa para o meio ambiente, mas também prepara nossa empresa para o futuro. Acreditamos que a adoção de tecnologias sustentáveis é essencial para garantir a competitividade em um mercado que valoriza a responsabilidade socioambiental. Esperamos que o nosso pioneirismo com essa iniciativa inspire outros players para participarmos ativamente de um setor cada vez mais compromissado com um mundo e com uma sociedade mais sustentáveis”, diz o executivo.
De acordo com cronograma da empresa, até o final do primeiro trimestre de 2025, o número de caminhões movidos a gás na frota da SADA passará dos atuais 6 para 31 exemplares. “Esse movimento de transformação, fará com que o Grupo SADA, sozinho, represente cerca de 25% de market share da frota de caminhões GNV circulante no país e investimentos da ordem de R$ 7 milhões”, conclui Ramos.