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Estruturas implantadas na SP-255, em Bocaina e em Taquarituba, são opções nas rodovias estaduais que cortam o Centro-Oeste Paulista e alternativa para profissionais cumprirem a lei do descanso
Os Pontos de Parada e Descanso estão conquistando cada vez mais os caminhoneiros nas rodovias privatizadas de todo o País. Prova disso é o número significativo de profissionais que passaram pelas Áreas de Descanso para Caminhoneiros (ADCs) implantadas pela Arteris ViaPaulista no interior do estado de São Paulo. De acordo com o balanço oficial da concessionária, em 2024 foram 85.323 caminhoneiros atendidos.
Somente na estrutura localizada em Bocaina, na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), no km 136, foram 58.859 profissionais que utilizaram o ponto de apoio para descansar e fazer pausas seguras. Na segunda ADC, localizada na mesma rodovia, no km 311, em Taquarituba, 26.464 caminhoneiros utilizaram as dependências do local.
Resultado de investimento aproximado de R$ 12 milhões por parte da concessionária, as duas estruturas são as únicas já instaladas e em operação nas rodovias estaduais que cortam o Centro-Oeste Paulista e ajudam de forma efetiva o cumprimento da Lei Nº 13.103/15 (Lei do Motorista). Atualmente a legislação determina que os motoristas precisam parar por 30 minutos a cada seis horas de trabalho e define que o profissional deve descansar 11 horas seguidas dentro do período de 24horas.
Inauguradas em 2022, as duas ADC's da Via Paulista são totalmente gratuitas e funcionam em tempo integral, oferecendo uma completa infraestrutura de atendimento, inclusive com banheiros e chuveiros adaptados, fraldário, copa, bebedouros, 76 vagas de estacionamento, lavanderia gratuita e máquina de lavar e secar (serviço extra), estacionamento, pontos de energia para cargas refrigeradas e sinal de wi-fi na sala de descanso.
A implantação das Áreas de Descanso para Caminhoneiros na SP-255 – (também conhecida como Rodovia dos Calçados, que começa em Ribeirão e segue até a divisa com o Paraná) foi estratégica, já que é forte a presença de veículos comerciais, que representam ao menos 37% do tráfego da empresa.