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Inicialmente, 10 caminhões serão abastecidos com biodiesel 100% produzido a partir de óleo de cozinha usado (UCO)
Com o objetivo de transformar o transporte rodoviário de cargas brasileiro, a IBOR, empresa mineira com mais de 50 anos e referência no atendimento aos setores siderúrgicos e moveleiro, acaba de anunciar o Projeto Frota Verde, iniciativa que prevê a adoção de um combustível mais sustentável para o abastecimento de parte da frota de caminhões.
Segundo a empresa, a partir de março, 10 caminhões começarão a ser abastecidos com biodiesel 100% produzido a partir de óleo de cozinha usado (UCO). O combustível será produzido em uma usina própria, desenvolvida em parceria com o Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (CRITT/UFJF).
"Esta é uma transformação que carrega o mesmo espírito inovador que nossos país trouxeram para as estradas há 50 anos", afirma Luiz Antônio Bordim Jr., diretor da IBOR. "Cada gota de óleo que reciclamos é mais um capítulo dessa história de pioneirismo e responsabilidade que a IBOR escreve no transporte brasileiro".
A expectativa é de que a Frota Verde proporcione uma redução de até 90% nas emissões de nocivos à saúde e entre 85% e 90% nos gases de feito estufa. Além disso, os 10 primeiros caminhões possibilitarão a reciclagem de 420 mil litros de óleo de cozinha, volume que se, se descartado incorretamente, poderia contaminar até 10,6 bilhões de litros de água.
O projeto da IBOR também conta com uma parceria estratégica com o Instituo EPROS, que já mantém uma rede de mais de 150 pontos de coleta de óleo usado em Juiz de Fora. "É um ciclo que une a força da IBOR com o compromisso das comunidades", destaca Guilherme Bordim, diretor da IBOR. "Cada parceria neste projeto fortalece aquela mesma visão de futuro que fez nossa empresa crescer: a certeza de que progresso de verdade é aquele que beneficia todos".
Vale ressaltar ainda que somente no primeiro ano, o Projeto Frota Verde será equivalente ao plantio de 409 árvores. "É como se estivéssemos cultivando uma floresta itinerante nas estradas do Brasil", destaca a diretoria. "Cada viagem é uma semente de transformação que plantamos para as próximas gerações", conclui.